Blockchain vira exigência em competição promovida pelo Porto de Santos
Porto de Santos anuncia competição para startups na qual exige que equipes sejam compostas por um desenvolvedor em Blockchain. Porto aderiu a plataforma em DLT da IBM
O Porto de Santos, o maior porto da América Latina e por onde circula cerca de 60% do comércio internacional do estado de São Paulo está promovendo um Hackathon, no qual exige que as equipes participantes possuam um desenvolvedor especializado em blockchain, conforme comunicado compartilhado com o Cointelegraph em 30 de outubro.
Segundo o comunicado o Porto abriu inscrições, até o dia 06 de novembro, para o Porto Hack Santos, que promete pagar até R$ 60 mil para a equipe vencedora e R$ 12 mil para a vice-campeã. A competição acontece nos dias 7 e 8 de dezembro e terá 30 horas de duração, no Comfort Hotel, em Santos, litoral de São Paulo.
“O objetivo é elevar a transformação digital do Porto de Santos a um novo patamar de inovação” diz o comunicado.
Para participar da competição os organizadores exigem que os times participantes sejam multidisciplinares tendo obrigatoriamente que ser formados por seis tipos de especialistas: negócios (especialista do porto); marketing/vendas; product owner/service desing; desenvolvedor front end UX/UI; desenvolvedor backend e um especialista em blockchain, inteligência artificial ou IoT (internet das coisas).
Ainda segundo o comunicado, a competição terá dois desafios, sendo que o primeiro envolve a construção de soluções que consiste em construir soluções que integrem os planos de emergência órgãos governamentais no Porto de Santos, e o segundo é a criação soluções tecnológicas inovadoras que acelerem a movimentação de cargas e reduzam custos para os terminais e recintos alfandegados.
Como noticiou o Cointelegraph, recentemente o Porto de Santos aderiu a plataforma baseada em blockchain TradeLens, da IBM e da Maersk.
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