Bitcoin sobe 14% e supera os US$ 7.200 com entrada de dinheiro novo através do Tether

Bitcoin ignora o mercado internacional abalado pela crise do coronavírus e sobe 14% nesta quinta-feira (02). Às 14h05, a criptomoeda era negociada a US$ 7.283.

No Brasil, o bitcoin é cotado a R$ R$ 35.333 às 14h14 de acordo com o IPB. A alta do dólar, que chegou aos R$ 5,26, também impulsiona o preço da criptomoeda no país.

O movimento de alta ocorre menos de dois dias após a emissão de Tether superar os US$ 6 bilhões. Nesta quinta, a Tether registra US$ 6,480 bilhões emitidos, com um aumento de US$ 300 milhões nas últimas horas.

A Tether é a principal stablecoin. Para cada token Tether, deve haver 1 dólar em lastro. O aumento da emissão significa que uma quantidade nova de capital está entrando no mercado de criptomoedas.

Estudos já comprovaram que emissão de Tether tem um grande impacto no preço do bitcoin. Segundo uma reportagem do Decrypt, uma pesquisa da fintech americana Digital Assets Data, o efeito das impressões de tether é curiosamente invertido: quando a Tether imprime uma grande quantidade, o preço aumenta apenas um pouco e quando Tether imprime pequena quantidade, o preço aumenta consideravelmente mais.

“O que estamos basicamente mostrando é que os eventos de impressão têm um impacto real nas ações subsequentes do mercado, mas de uma maneira que não esperávamos”, disse Ryan Alfred, presidente da Digital Assets Data. A surpresa, ele disse, foi que “a volatilidade na semana seguinte aos eventos de impressão é realmente atenuada.”

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