Preço do Bitcoin hoje 15/09/2023: BTC rompe resistência de US$ 26.600 e touros agora buscam US$ 26.800
Os touros conseguiram romper a resistência de US$ 26.600 e agora buscam uma nova alta para US$ 26.800, no entanto, os ursos não estão dispostos a ceder e buscam baixar o preço do BTC para US$ 26.200 novamente.
A principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin (BTC), está cotada na manhã desta sexta-feira, 15/09/203, em R$ 129.725,74. Os touros conseguiram romper a resistência de US$ 26.600 e agora buscam uma nova alta para US$ 26.800, no entanto, os ursos não estão dispostos a ceder e buscam baixar o preço do BTC para US$ 26.200 novamente.
O preço do Bitcoin continua sua busca por liquidez acima do patamar de US$ 26,4 mil, enquanto os juros em aberto registram um aumento após flutuações nas últimas 24 horas. Nesse cenário, a taxa de financiamento permanece positiva, mesmo com o preço se movendo lateralmente, o que sinaliza que o BTC parece estar se preparando para uma recuperação.
Embora os dados do CPI tenham injetado um impulso de alta, é importante notar que o CVD (Volume de Compra/Venda Cumulativo) permanece estável em níveis baixos, sugerindo uma possível exaustão dos vendedores. Com as compras ainda dominantes, a volatilidade futura requer cautela por parte dos investidores.
“Caso hoje o dia termine no verde, será o quarto dia seguido de valorização no ativo. O ETH segue o mesmo caminho e se mantém acima dos US$ 1.600. Nos dados on-chain tivemos o acúmulo de mais 2 mil Bitcoins por parte dos investidores de longo prazo. No Ethereum foram 22 mil ETH de saldo líquido positivo colocados em staking nas últimas 24 horas”, destaca André Franco, especialista do MB Research do Mercado Bitcoin.
Michaël van de poppe aponta que o Bitcoin parece estar caminhando para uma possível ruptura altista, mas é importante observar alguns níveis cruciais que precisam ser superados.
Segundo ele, há indícios de que o Bitcoin possa ativar um potencial rompimento altista, embora seja necessário garantir que não volte a testar os patamares mais baixos. Este movimento ocorre no dia em que o Deutsche Bank também está entrando no mercado de Bitcoin.
“Recentemente, observamos uma movimentação em torno dos US$ 25.000 e é importante que o preço se mantenha em níveis mais elevados. Nesse caso, devemos estar atentos aos níveis de US$ 25.600 a US$ 25.900, pois abaixo dessa faixa há uma série de ordens de parada que precisam ser ativadas antes que possamos ver movimentos significativos”, destacou.
Segundo ele, acredita-se que as chances de que o Bitcoin tenha atingido seu ponto mais baixo neste ciclo tenham aumentado. Isso se deve ao fato de estarmos novamente mantendo-nos acima da Média Móvel Exponencial de 200 semanas, e é provável que continuemos nesse caminho.
Setembro não está se mostrando como um período de queda, segundo ele. Ao contrário do que se costuma chamar de “rektember”, e parece que teremos continuidade a partir daqui. Isso também indica que as altcoins seguirão essa tendência.
“Quais são os níveis que estou observando para possíveis negociações?
Um rompimento claro acima de US$ 26.800 representa uma oportunidade para posições longas de continuidade. A faixa de suporte entre US$ 25.600 e US$ 25.900 oferece uma entrada significativa para posições longas, caso ocorra um reteste nessa faixa’, afirma.
Portanto o preço do Bitcoin em 15 de setembro de 2023 é de R$ 129.725,74. Neste valor, R$ 1.000 compram 0,0077 BTCs e R$ 1 compram 0,0000077 BTC.
As criptomoedas com maior alta no dia 15 de setembro de 2023, são: Axie Infinity (AXS), THORChain (RUNE) e Bitcoin Cash (BCH) com altas de 13%, 10% e 8% respectivamente.
O que é Bitcoin?
O que é Bitcoin? O Bitcoin (BTC) é uma moeda digital, que é usada e distribuída eletronicamente. O Bitcoin é uma rede descentralizada peer-to-peer. Nenhuma pessoa ou instituição o controla.
O Bitcoin não pode ser impresso e sua quantidade é muito limitada – somente 21 milhões de Bitcoins podem ser criados. O Bitcoin foi apresentado pela primeira vez como um software de código aberto por um programador ou um grupo de programadores anônimos sob o codinome Satoshi Nakamoto, em 2009.
Houve muitos rumores sobre a identidade real do criador do BTC, entretanto, todas as pessoas mencionadas nesses rumores negaram publicamente ser Nakamoto.
O próprio Nakamoto afirmou ser um homem de 37 anos que vive no Japão. No entanto, por causa de seu inglês perfeito e seu software não ter sido desenvolvido em japonês, há dúvidas sobre essas informações. Por volta da metade de 2010, Nakamoto foi fazer outras coisas e deixou o Bitcoin nas mãos de alguns membros proeminentes da comunidade BTC.
Para muitas pessoas, a principal vantagem do Bitcoin é sua independência de governos mundiais, bancos e empresas. Nenhuma autoridade pode interferir nas transações do BTC, importar taxas de transação ou tirar dinheiro das pessoas. Além disso, o movimento Bitcoin é extremamente transparente – cada transação única é armazenada em um grande ledger (livro-razão) público e distribuído, chamado Blockchain.
Essencialmente, como o Bitcoin não é controlado como uma organização, ele dá aos usuários controle total sobre suas finanças. A rede Bitcoin compartilha de um ledger público chamado “corrente de blocos” (block – bloco, chain – corrente). Esse ledger contém todas as transações processadas. Os registros digitais das transações são combinados em “blocos”.
Se alguém tentar mudar apenas uma letra ou número em um bloco de transações, também afetará todos os blocos que virão a seguir. Devido ao fato de ser um livro público, um erro ou uma tentativa de fraude podem ser facilmente detectados e corrigidos por qualquer pessoa.
A carteira do usuário pode verificar a validade de cada transação. A assinatura de cada transação é protegida por assinaturas digitais correspondentes aos endereços de envio.
Devido ao processo de verificação e, dependendo da plataforma de negociação, pode levar alguns minutos para que uma transação BTC seja concluída. O protocolo Bitcoin foi projetado para que cada bloco leve cerca de 10 minutos para ser minerado.
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