Relatório mostra que número de empresas blockchain sul-coreanas apoiadas pelo governo dobrou no último ano
Agência de Segurança e Internet (KISA) da Coréia do Sul expandiu seus pilotos públicos de blockchain de 6 em 2018 para 12 em 2019
A Agência de Segurança e Internet (KISA) da Coréia do Sul expandiu seus projetos pilotos públicos de blockchain de 6 em 2018 para 12 em 2019. A informação foi revelada em relatório publicado pela agência nesta semana.
Segundo o documento, a KISA e o Ministério da Informação e Comunicação (MIC) ampliaram seu apoio a projetos piloto de blockchain com o objetivo de impulsionar o setor público e descobrir melhores práticas apoiadas pela tecnologia blockchain. O texto revela que havia 6 projetos piloto de blockchain finalizados no ano de 2018, avaliados em US$ 3,5 milhões, mas eles já teriam expandido seu apoio a 12 projetos este ano.
Outras fontes locais prevêem que haverá um total de 32 empresas que deverão estar no círculo para realizar projetos piloto expandidos este ano. As entidades participantes incluem a LG CNS, a Hancom Secure, a Coinplug e a KT, entre outras.
O piloto inclui diversos projetos em várias categorias, incluindo defesa, proteção de direitos dos trabalhadores em tempo parcial, prevenção de desastres e serviço de resposta, assistência médica e saúde, certificação de gerenciamento de segurança alimentar, certificado de energia renovável (REC), sistema de gerenciamento de créditos de carbono e muitos outros .
“A tecnologia Blockchain está agora em pleno andamento”, disse uma autoridade da KISA ao portal de tecnologia ZDNet. “Ao implementar o projeto piloto de blockchain, complementamos as limitações da tecnologia existente de ICT (Information and Communication Technology) e aplicamos várias tecnologias de convergência em áreas próximas a situações reais. Continuaremos a nos esforçar para melhorar a qualidade de vida do nosso povo”, completou.
O relatório surge em conjunto com a recente discussão sobre criptomoedas e regulamentação comandada pelas autoridades da Coréia do Sul. A discussão anterior sugere a adoção de regulação menos restritiva para criptomoedas no país, conforme publicou o Cointelegraph.