QR Asset, que lançou o primeiro ETF de Bitcoin e Ethereum, atinge o marco de R$ 1 bilhão de ativos sob gestão

A QR Asset Management alcançou recentemente a marca de R$ 1 bilhão de ativos sob gestão em seus fundos ativos que oferecem exposição ao Bitcoin (BTC) e as criptomoedas

A QR Asset Management alcançou recentemente a marca de R$ 1 bilhão de ativos sob gestão em seus fundos ativos que oferecem exposição ao Bitcoin (BTC) e as criptomoedas.

A gestora foi responsável pelo primeiro fundo 100% cripto para investidores qualificados; o primeiro fundo 100% bitcoin, o primeiro fundo De-Fi e os primeiros ETFs de bitcoin e Ethereum (ETH) da América Latina.

Para Alexandre Ludolf, diretor de investimentos da QR Asset, o marco de R$ 1 bi sob gestão é importante para a empresa e para o mercado, pois mostra a aceitação dos investidores à nova classe de ativos e à evolução do mercado cripto brasileiro.

“Estamos muito felizes por atingir esta marca. Isso só nos motiva a continuar fazendo um bom trabalho. O mercado de criptoativos está sem dúvida amadurecendo a olhos vistos no Brasil, com a entrada de cada vez mais investidores individuais e institucionais”, disse.

A QR Asset tem ao todo seis fundos inteiramente expostos a criptoativos em operação. São quatro fundos multimercado – o QR Blockchain Assets FIM IE, o QR BTC Max FIM IE; o VTR QR Cripto e o VTR QR De-Fi, ambos em co-gestão com a Vítreo – e dois ETFs listados na bolsa – o QBTC11, 100% bitcoin e o QETH11, 100% ethereum

Quem investiu ganhou já lucrou o dobro

Com a alta no Bitcoin o QBTC11, primeiro ETF 100% Bitcoin (BTC), lançado pela QR Capital, passou do dobro do preço inicial de mercado. Lançado no dia 23 de junho a R$ 10, o ETF passou a marca de R$ 20 recentemente.

Para Fernando Carvalho, CEO da QR Capital, a aceitação do mercado ao ETF comprova que o acesso descomplicado ao bitcoin era uma necessidade real dos investidores.

“Oferecer exposição segura e acessível de qualquer home broker a essa classe de ativos realmente abriu portas para os investidores, tanto de varejo quanto institucionais. Sendo um produto líquido e descorrelacionado, o QBTC11 é uma forma de diversificação de portfólio”, explica Carvalho.

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