Primo Rico revela preferência por aulas sobre criptomoedas em nova plataforma: “As pessoas estão sedentas por isso”

Plataforma lançada por Thiago Nigro, o Primo Rico, quer ser o “Netflix das finanças” e vê vídeos de criptomoedas dominarem as buscas.

O popular youtuber e analista financeiro Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, deu uma entrevista à Veja e revelou um pouco do comportamento de seus clientes e seguidores com relação ao mercado de criptomoedas.

O influenciador financeiro tem números muito expressivos: o canal Primo Rico no YouTube tem mais de 5 milhões de inscritos, e recentemente ele lançou a plataforma Finclass, que pretende ser o “Netflix das finanças”, alcançando 1 milhão de acessos em um mês no ar.

Curiosamente, o conteúdo mais assistido da plataforma de Nigro é referente ao mercado de criptomoedas:

“As pessoas estão sedentas por isso. Hoje, tem tanta gente investindo em criptomoeda quanto no Tesouro Direto. É realmente fantástico o que está acontecendo” 

O influenciador falou também sobre a correção recente do Bitcoin (BTC) e que seu principal objetivo neste mercado é combater a desinformação:

“O Bitcoin [a mais conhecida das criptomoedas] acabou de perder boa parte de seu valor. Isso assusta muita gente. Até por isso, as pessoas querem aprender e entender como funciona esse tipo de investimento. Nosso trabalho é contribuir com isso, até porque existe muita desinformação”

A plataforma de vídeos financeiros teve investimento de R$ 20 milhões do Grupo Primo, empresa fundada por Nigro e que já recebeu investimentos da XP Inc. A plataforma tem mais de 100 mil usuários cadastrados e o objetivo até o fim de 2022 é reunir 1 milhão.

Recentemente, Thiago Nigro viu-se envolvido em polêmica depois que um líder da pirâmide Midas Trend usou um vídeo dele, supostamente prestando um “atendimento” ao golpista. Há informações, porém, que dão conta de que Nigro não sabia de quem se tratava.

Em março, Thiago Nigro também revelou ser sócio de uma exchange de Bitcoin e tem se aproximado cada vez mais do criptomercado. Ele critica os falsos especialistas que só aparecem no mercado de criptomoedas nos ciclos de alta e depois, em períodos de correção, desaparecem.

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