Novidade do mundo cripto: BMFKR fecha com a Coinbase para aceitar criptos, Brasil Bitcoin OTC e Tropix lança tokenizadora

Diversas empresa estão anunciando novidades neste final de ano como a BMFKR que fechou com a Coinbase para aceitar pagamentos em Bitcoin a Brasil Bitcoin que lançou uma mesa de OTC e Tropix que anunciou uma tokenizadora

O mercado de Bitcoin (BTC) e criptomoedas avançou muito no Brasil eno mundo em 2021 com diversas empresas anunciando serviços com criptoativos além de empresas tradicionais que passaram a aceitar e trabalhar com os ativos digitais.

O e-commmerce B.M.F.K.R, que além de marcas próprias de itens de vestuário como roupas, botas, sapatos e demais acessórios, anunciou recentemente uma parceria com a Coinbase para permitir o pagamento com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Litecoin (LTC) e Dogecoin (DOGE) para os itens do plataforma.

Desta forma os usuários agora podem usar seus criptoativos para comprar itens da grife e também de outros vendedores que oferecem produtos no portal. São desde gadgets para smartphones até produtos de beleza, eletrodomésticos e eletróportateis.

Os pagamentos são processados pela Coinbase e são feitos diretamente em criptoativos, portanto sem a necessidade de conversão em fiat como em outros gateways.

OTC na Brasil Bitcoin

Quem também está com novidades é a Brasil Bitcoin, que anunciou o lançamento de uma mesa de negociação OTC, voltada a grandes volumes de criptomoedas.

“Ao negociar por esse método, você garante a execução da sua compra ou venda por um valor fixo em uma só negociação, ao invés de executar diversas ordens, cada uma com um valor diferente. Assim, o usuário evita que seu capital se deprecie por conta da falta de liquidez”, comenta Marco Castellari, CEO da Brasil Bitcoin.

Inicialmente, o investidor pode acessar o OTC apenas pela plataforma web da Brasil Bitcoin, mas em breve essa ferramenta também estará à disposição para ser utilizada através de seu aplicativo, que pode ser baixado através das lojas oficiais da Apple e Android. 

As criptomoedas que podem ser negociadas por este meio são: Bitcoin, Ethereum, Tether (USDT), Cardano (ADA), Litecoin e Bitcoin Cash (BCH). Para utilizar essa ferramenta é necessário que as negociações sejam de no mínimo no valor de R$ 50 mil reais, sendo também o valor máximo de R$ 1 milhão.

Inicialmente, o limite de depósito na plataforma da Brasil Bitcoin é de R$ 80 mil, mas pode ser alterado entrando em contato com o suporte da exchange.

“Estamos trabalhando para continuar oferecendo o melhor para os nossos clientes. Essa é uma das inúmeras novidades que apresentamos aos parceiros em 2021. Nosso principal objetivo é sempre trazer inovação e facilitar ainda mais a vida de nossos clientes”, finaliza Marco Castellari.

Tropix lança tokenizadora

Outra novidade é que o time por trás da Tropix, anunciou a tokenizadora Pixway, uma ferramenta para registrar ativos de diversas indústrias como NFTs (tokens não fungíveis) através da tecnologia blockchain.

“A operação da Pixway começa naturalmente com uma aplicação voltada para o mercado de fine arts, onde já atuamos com nosso marketplace que é a Tropix. Com a Pixway, queremos ser uma espécie de cartório para as galerias e para os artistas, tanto no mundo online quanto no mundo offline. Pretendemos usar a tecnologia que construímos para a Tropix e a Pixway com outros players e em outras verticais, para diversas aplicações”, explica Daniel Peres Chor, fundador da Tropix.

A galeria escolhida para a estreia da Pixway é a carioca Danielian, fundada em 2005 pelos irmãos Ludwig Danielian e Luiz Danielian. Já no primeiro trimestre de 2002, o espaço deixará de emitir certificados de autenticidade físicos na venda de suas obras, passando a ter 100% dos negócios registrados como NFTs, incluindo aí trabalhos de artistas como Geraldo Marcolini, Glauco Rodrigues, Jorge Guinle, Josafá Neves, Manfredo de Souzanetto, Marçal Athayde e Nelly Guttmacher, representados pela galeria.

“A medida que a tokenização avançar, as obras passarão a ter uma certificação e uma validação muito mais seguras do que as existentes em uma folha de papel, que estão mais sujeitas a falsificações. A tokenização também garante o direito de sucessão das obras para os artistas e suas famílias. É um caminho sem volta”, diz o sócio-diretor Ludwig Danelian.

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