‘Mercados emergentes precisam ter mais voz na regulação de criptomoedas’, diz regulador de câmbio chinês

Um funcionário do regulador de câmbio da China disse nesta segunda-feira que os mercados emergentes, como o Brasil, precisam exercer mais influência na regulamentação das moedas digitais.

Um funcionário do regulador de câmbio da China disse nesta segunda-feira que os mercados emergentes, como o Brasil, precisam exercer mais influência na regulamentação das moedas digitais, com objetivo de evitar fluxos ilegais de capital e atrapalhar a gestão de divisas. A notícia é do Jornal do Brasil.

Segundo a matéria, Sun Tianqi, da Administração Estatal de Câmbio da China, as atividades financeiras ilegais com criptomoedas são a grande preocupação dos reguladores de todos os países, mas deveria ser “especialmente para os mercados emergentes”, como o Brasil.

Ele diz também que “a tecnologia financeira pode promover a abertura, a inovação e o desenvolvimento do mercado financeiro de um país”.

Além disseo, Sun diz que em relação ao Libra do Facebook, os governos “precisam estar cientes das implicações do Libra” sobre o controle de capital exercido por nações como a China.

Como noticiou nesta segunda-feira o Cointelegraph, a China já possui mais de 700 empresas de blockchain, com o líder Xi Junping convocando a nação a liderar o pioneirismo mundial na tecnologia.

Também nesta segunda, um executivo de think tank afirmou que a China deve ser a primeira nação do mundo a possuir uma moeda digital de banco central.

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