Banco digital da Mercado Bitcoin passa de R$ 1,5 bilhão em transações e prepara-se para atuar como instituição de pagamentos
Banco digital da Mercado Bitcoin aguarda autorização do Banco Central para ampliar ainda mais sua atuação no mercado de criptomoedas e financeiro.
O banco digital MeuBank, da maior exchange de criptomoedas da América Latina, a Mercado Bitcoin, anunciou nesta quarta-feira que chegou à marca de R$ 1,5 bilhão em volume de transações.
O anúncio da fintech diz:
“O MeuBank, lançado pelo Mercado Bitcoin em março do ano passado, acaba de ultrapassar a marca de R$ 1,5 bilhão em transações, marcando definitivamente seu espaço entre as grandes fintechs do Brasil.”
O banco foi anunciado em março de 2020, lançado com objetivo de agregar uma série de classes de ativos digitais negociados pela MB, desde criptomoedas, utility tokens, colecionáveis de games, tokens esportivos, e até milhas aéreas.
Em dezembro, a Mercado Bitcoin anunciou que o MeuBank havia ultrapassado R$ 500 milhões em transações, e desde então o banco digital ganhou mais tração, triplicando o volume nos dois meses seguintes.
Além disso, em janeiro, a Mercado Bitcoin bateu seu recorde de transações em um mês, com a exchange negociando R$ 9 bilhões em criptomoedas, valor oito vezes maior que o mesmo mês de 2020.
Como noticiou o Cointelegraph Brasil no começo deste ano, a MB prepara a expansão do MeuBank em 2021. Em janeiro, a Mercado Bitcoin recebeu um aporte de investimento de R$ 200 milhões, buscando agora expandir sua atuação, que já conta com 2,2 milhões de clientes.
O CEO do MeuBank, Gleisson Cabral, diz:
“O crescimento exponencial do Meubank demonstra, na prática, que os clientes estão em busca de inovações e de modelos de gestão financeira mais dinâmicos. Estamos conquistando esse espaço com uma plataforma que alia novos investimentos com as funções de uma carteira e conta digital”
A MB já pediu ao Banco Central autorização para que o MeuBank passe a atuar como instituição de pagamento. Hoje, o banco digital já oferece liquidez dos ativos da MB em real e transações instantâneas através do sistema do BC, o Pix.
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