Investidores de países emergentes querem investir em criptomoedas
Um relatório recente da Toluna argumenta que os países emergentes da Ásia e da América Latina são os que mais investirão em criptomoedas e aqueles que estão mais confiantes de que aumentarão seu preço.
A última pesquisa da Toluna revelou que três em cada quatro investidores de países emergentes, principalmente na região Ásia-Pacífico, pretendem adicionar criptomoedas em seus investimentos, o que coincide com as estatísticas mais recentes de adoção em massa na América Latina.
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O relatório afirmou o seguinte:
“As criptomoedas estão varrendo mercados emergentes como Ásia-Pacífico e América Latina, onde há uma perspectiva positiva mais forte em torno da moeda digital e seu potencial. De fato, 75% dos investidores em mercados emergentes esperam aumentar suas alocações de investimentos em criptomoedas, em comparação com 57% em mercados desenvolvidos.”
A Toluna enfatizou que os mercados emergentes verão as criptomoedas como uma “tendência de alta” de longo prazo, enquanto os mercados desenvolvidos veem as criptomoedas como um “hobby” ou “opções” para investir. Por isso 32% dos consumidores em mercados emergentes “confiam” nas criptomoedas, em comparação com 14% dos países desenvolvidos.
As previsões não estão longe da realidade, pois mesmo investidores como Anthony Scaramucci, também previram que o Bitcoin (BTC) chegará a US $ 100.000 até o final do ano e US $ 500.000 no longo prazo.
Previsões continuam a apostar no Bitcoin (BTC)
O relatório também observa que 41% dos consumidores em mercados emergentes já dizem ter “investido” em criptomoedas, contra 22% em mercados desenvolvidos; no entanto, 45% dos clientes concordam que as criptomoedas são “um investimento arriscado”.
O relatório afirma:
“Os mercados desenvolvidos certamente mostram interesse em criptomoedas. No entanto, de acordo com o conhecimento de nossos consumidores, os mercados emergentes oferecem o maior potencial de crescimento, tanto agora quanto no futuro.”
No último ranking da consultoria Finder expõe que Argentina e México empataram na adoção de criptomoedas, já que ambos ocupam a 12ª posição de 27 que contempla a contagem, enquanto a Colômbia ficou na terceira posição e é o país latino-americano com mais uso de criptomoedas.
A consultoria afirma que a porcentagem de usuários de criptomoedas na Colômbia passou de 7,7% para 14,5% no último trimestre de 2021, quase em comparação com países europeus com anos de adoção gradual de criptomoedas, como a Noruega com 3%, ou a Rússia com 2,9%, conforme relatado pela El Economista Argentina.
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