‘Previsão do fim do mundo’: analista do crash de junho aponta futuro sombrio para o preço do Bitcoin

Capo foi incisivo ao dizer que a próxima queda da criptomoeda é a ‘entrada.’

Negociado em torno de US$ 17 mil e em queda de 15,3% nesta quarta-feira (9), o Bitcoin (BTC) retratava o que parecia ser uma terra arrasada no mercado de criptomoedas, que movimentava US$ 847 bilhões e apresentava um recuo de cerca de 16%.  

O que se apresentava como apocalipse por meio do preço das principais altcoins por capitalização de mercado, que registravam altas na casa de dois dígitos, como o SOL, transacionado por US$ 16,4 (-46%), e o MATIC, cotado a US$ 0,90 (-25%), pode ainda não ser o “fim do mundo.”

Para o trader de criptomoedas de pseudônimo Capo, que previu o crash de junho, quando o Bitcoin perdeu o suporte de US$ 31 mil para valores abaixo de US$ 20 mil, o episódio que culminou no derretimento do BTC e da quase totalidade dos tokens a partir da última terça, envolvendo a crise de liquidez na exchange de criptomoedas FTX, pode não a última sangria nos preços.

Nesta quarta, Capo retweetou uma publicação de outubro para sugerir que o final da queda do Bitcoin ainda terá um próximo capítulo, e nos próximos dias, pelo que ele expressou em um gráfico em que o BTC aparece precificado em torno de US$ 14 mil em meados de novembro, preço que, segundo ele, é “a entrada.” 

Aos seus quase 605 mil seguidores, Capo perguntou:

“Quem está preparado?”

Com o Bitcoin atingindo mínimas de dois anos na parte da manhã e o mercado cripto juntando os cacos da crise de liquidez da FTX e a desconfiança dos investidores, o episódio foi lembrado por uma representante da 2TM ao Cointelegraph Brasil. Vanessa Butalla saiu em defesa da regulamentação das criptomoedas no país, cujo atraso, segundo ela, representaria um retrocesso.

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