Executivo da Goldman Sachs largou o emprego após fazer fortuna com Dogecoin
Depois de trabalhar na Goldman Sachs por 14 anos, um banqueiro deixou a empresa devido aos ganhos massivos de suas participações em Dogecoin.
Um gerente sênior do gigante bancário Goldman Sachs em Londres teria deixado a empresa após fazer uma fortuna com a criptomoeda Dogecoin (DOGE) baseada em meme.
Aziz McMahon, ex-diretor administrativo e chefe de vendas em mercados emergentes da Goldman Sachs, renunciou ao banco de investimento supostamente após obter grandes ganhos com suas participações no DOGE, relatou o The Guardian na terça-feira.
Embora os relatórios não especifiquem exatamente quanto dinheiro McMahon ganhou com suas participações na Dogecoin, as fontes afirmaram que foi uma quantia substancial, apontando que o DOGE teve uma valorização superior a 1.000% neste ano.
Segundo fontes, o veterano financeiro estava investindo em criptomoedas, usando uma conta pessoal, e não estava envolvido na negociação de criptomoedas para o Goldman Sachs.
McMahon não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Cointelegraph.
Dogecoin tem registrado repetidamente marcos importantes, ultrapassando a maior criptomoeda, Bitcoin (BTC), no número de consultas de pesquisa relacionadas na Internet. Desde o início de 2021, Dogecoin emergiu como a moeda digital de crescimento mais rápido, apresentando um crescimento de até 13.500% no acumulado do ano, passando de apenas US$ 0,005 para uma máxima histórica de US$ 0,68 em 7 de maio, de acordo com dados do CoinMarketCap.
Lançado em 2013 pelo engenheiro de software da IBM Billy Markus e pelo engenheiro da Adobe Jackson Palmer, Dogecoin é uma criptomoeda baseada no popular meme “Doge” apresentando um Shiba Inu e foi criado como uma piada.
Outra criptomoeda baseada em cães tem surgido recentemente. Depois de quebrar novos máximos ontem, o imitador da Dogecoin, Shiba Inu (SHIB), subsequentemente apresentou uma queda de 13%, sendo negociado a US$ 0,000028 no momento em que este artigo foi escrito.
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