Noticias Cripto: NovaDax anuncia ferramenta inclusiva e empresas cripto criam ‘clube privado’ de investimento

Novidades no mercado de criptomoedas no Brasil incluem clube privado de investidores e NovaDax anunciando ferramenta de inclusão

A NovaDAX anunciou que o site da empresa agora conta com a ferramenta de inclusão em Libras Hand Talk. O software funciona como um tradutor automático de texto para Libras e ASL (Língua Americana de Sinais).

Agora, com o inclusão, os traders da exchange contarão com a ajuda da Maya, tradutora virtual da startup brasileira Hand Talk, reconhecida pela ONU como o melhor aplicativo social do mundo.

A assistente chega para proporcionar uma maior qualidade no atendimento ao público e garantir a inclusão social para os traders da empresa.

“A NovaDAX é uma empresa brasileira que acredita na inovação e experiência do usuário, temos como objetivo oferecer diversas opções de investimentos em um ambiente inclusivo e dinâmico. A Hand Talk irá beneficiar nossos traders e oferecer uma nova experiência muito mais inclusiva em nosso site”, afirma Beibei Liu, CEO da NovaDAX.

Empresas cripto criam ‘clube privado’ de investimento

Inspirados nos clubes privados de grandes escolas americanas como Harvard, Chicago e Stanford, dois executivos do mercado financeiro estão reunindo colegas do alto escalão para formar o primeiro grupo do Brasil dedicado a fomentar negócios entre empresas de cripto.

Criado há menos de um mês e batizado de Cripto Hub, o grupo já conta com a representatividade de tomadores de decisão de oito empresas atuantes no setor: Multinvest Capital, Zro Bank, Mesa BTC, Bitfy, Dux Games, Arthur Mining, Discovery AI e Mineradora de Helium. Juntas, as empresas somam valuation de R$ 2 bilhões.

Por trás estão os fundadores Ralph Sapoznik, veterano empreendedor e investidor do mercado de capitais e de tecnologia, e Flávio Hernandez, que há mais de duas décadas acumula passagens por Credit Suisse Hedging-Griffo, Vinci Partners, banco Brasil Plural/Genial e family offices. Ambos são sócios da MesaBTC, gestora de ativos digitais que oferece serviços financeiros especializados para investidores interessados no segmento.

“A ideia de criar o Cripto Hub surgiu organicamente e muito da vontade de encontrar as externalidades positivas entre o ecossistema. Ou seja, se a nossa empresa sozinha gera um valor determinado para a sociedade, quero descobrir o que outros pares estão fazendo, mapear as sinergias e, juntos, potencializarmos esse resultado”, explica Ralph.

O benefício da comunidade, além de networking, é a opção de entrada no equity desses novos negócios. Segundo os sócios, a intenção é que a porcentagem de investimento seja proporcional ao tempo de participação no Cripto Hub.

“Queremos ter preferência de investir no Series A ou Series B de novas empresas que podem surgir dentro do Cripto Hub, ao estilo de Y Combinator e outras iniciativas do Vale do Silício. Por isso, temos recebido também contatos de gestores de fundos tradicionais interessados no mercado DeFi”, revela Flávio.

No momento, os fundadores não pretendem cobrar pelo ingresso dos novos membros. Analogamente à mineração de bitcoins, eles esclarecem que os próprios participantes são mineradores dos que virão.

“São duas etapas simples: indicação e validação pela comunidade”, revela Ralph, ressaltando o perfil composto de polos decisores (C-levels) que têm o objetivo de gerar, também, um robusto corpo de conhecimento técnico sobre as tecnologias desse segmento.

As reuniões, com pauta aberta, acontecem de uma a duas vezes por semana, por enquanto na sede da Mesa BTC, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. O que não deve ser impeditivo para a participação assídua de executivos de outras partes do Brasil.

“Estamos montando uma sede no Metaverso descentralizado para participação com interatividade”, pontua Ralph.

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