Governo chinês vai usar blockchain para rastrear doações de caridade até 2019
A China planeja usar a tecnologia blockchain para o rastreamento das doações de caridade estaduais até o final do ano.
A China planeja implementar blockchain como parte de uma revisão de seu sistema de rastreamento de caridade, revelou o Ministério dos Assuntos Civis (MCA) do país em seu plano de ação segunda-feira, em 10 de setembro.
Como parte da mais recente iniciativa envolvendo o uso da tecnologia blockchain em nível estadual, o plano de quatro anos da MCA até 2022 promete “explorar o uso da tecnologia blockchain em doações de caridade, rastreamento de caridade, gerenciamento transparente” e em outra áreas.
As autoridades também “construirão um sistema de consulta de informações de organização de caridade à prova de adulteração e aumentarão a autoridade, transparência e confiança pública da publicação de informações e serviços de busca”.
O Blockchain terá prioridade neste plano, com o sistema monitorando doações de caridade a serem atualizadas até o final deste ano. O plano confirma que o componente técnico de blockchain foi escolhido para “completar a nova rodada de atualização da plataforma “Charity China”.”
Vários planos sobe blockchain estão surgindo do governo chinês este ano, apesar de uma repressão em curso sobre criptomoeda e sua tecnologia associada.
Como a Cointelegraph relatou, a popular rede social WeChat bloqueou o canal de vendas do Bitmain, gigante da mineação de Bitcoin (BTC) nesta semana, a mais recente de uma série de repressões seguindo novas demandas sobre como a cripto pode ser promovida de Pequim no final de agosto.
Ao mesmo tempo, na semana passada o Supremo Tribunal da China determinou que as provas autenticadas com a tecnologia blockchain são vinculantes em disputas legais.