Desenvolvedora do Burj Khalifa vai lançar de token de recompensas EMR
Desenvolvedora do edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, vai lançar sua nova plataforma de referência e lealdade baseada em tokens na blockchain em 2019.
A Emaar Properties, gigante imobiliária de Dubai, lançou sua nova plataforma de referência e lealdade baseada em tokens de blockchain.
Valor monetário real
A Emaar, que desenvolveu o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, e ainda é responsável pelo Dubai Mall, planeja lançar o token EMR para recompensar seus clientes, como publicou a agência local Arabian Business em 17 de outubro.
Baseados na plataforma blockchain Quorum, do JPMorgan, os tokens EMR serão resgatáveis não apenas dentro da rede imobiliária da Emaar, que reúne hotéis, operações de comércio eletrônico e shoppings, mas também poderão ser negociados com outros usuários, diz o relatório.
De acordo com a Arabian Business, a plataforma blockchain e o token EMR devem ser lançados no final de 2019.
Projeto pioneiro
A Emaar destacou que a plataforma do EMR é o primeiro projeto desse tipo no mundo, lembrando que seu token fornece valor monetário real por meio de plataformas de negociação externas. A plataforma dos tokens está disponível para Android e iOS por meio do aplicativo móvel EMR.
O presidente da Emaar, Mohamed Alabbar, confirmou que o EMR será considerado um utility token pela empresa. Ele diz:
“Não construímos a Emaar ficando parados ou pensando pequeno. Ao lançar o ecossistema do utility token EMR, a Emaar está expandindo o conceito de conexão. Não estamos apenas olhando para o futuro – estamos construindo. “
Polêmica cripto relacionada à Emaar
Como noticiado em março, a Emaar estava desenvolvendo o token em parceria com a startup suíça de blockchain Lykke. Na época, a empresa disse que também estava pensando em realizar uma oferta inicial de moedas (ICO) na Europa, um ano após o lançamento operacional interno da plataforma.
Anteriormente, a Emaar negou os rumores de que permitiria pagamentos cripto para propriedades, observando que só aceitava moedas fiduciárias, incluindo dirhams dos Emirados Árabes Unidos ou dólares dos Estados Unidos. Segundo relatos, a Emaar supostamente estava permitindo que os clientes comprassem propriedades com grandes criptomoedas como Bitcoin (BTC) e Ether (ETH).