Bitget vai dar de graça US$ 2,3 milhões, um helicóptero Airbus H135 e um Tesla Cybersquad em competição de trading
A Bitget anunciou o lançamento da edição de 2023 de seu campeonato de trading de criptomoedas, a King’s Cup Global Invitational (KCGI) 2023, que entre os prêmios irá distribuir 2.650.000 USDT, um Tesla Cybersquad e um helicóptero Airbus H135.
A Bitget anunciou o lançamento da edição de 2023 de seu campeonato de trading de criptomoedas, a King’s Cup Global Invitational (KCGI) 2023, que entre os prêmios irá distribuir 2.650.000 USDT, um Tesla Cybersquad e um helicóptero Airbus H135.
Em um comunicado encaminhado ao Cointelegraph, a empresa destacou que o campeonato de trading deste ano irá envolver operações de trandig spot e futuros, simulador de trading e Copy Trade, além disso os usuários vão poder competir individualmente ou em equipes. Também haverá sorteiros que serão realizados em um sistema de ‘roleta da sorte’.
“É com entusiasmo que nos preparamos para a KCGI 2023 e apresentamos aos traders do mundo inteiro esta oportunidade excepcional de mostrarem suas habilidades e concorrerem ao maior prêmio que já tivemos. Convidamos os participantes a se juntarem a nós nessa eletrizante competição de trading”, disse Gracy Chen, diretora administrativa da Bitget.
Recentemente, como noticiou o Cointelegraph, a carteira cross-chain BitKeep mudou seu nome para Bitget Wallet depois que a exchange de criptomoedas comprou uma participação controladora por US$ 30 milhões em março.
A mudança de nome está associada ao lançamento do Bitget Swap, um mecanismo de troca cruzada em blockchain dentro da carteira que os desenvolvedores dizem obter liquidez de aproximadamente 100 bolsas descentralizadas em 20 blockchains.
Com a integração, os usuários da Bitget Wallet compartilharão, juntamente com os usuários da bolsa, um fundo de proteção ao usuário Bitget de US$ 360 milhões, composto por Bitcoin, USDT e USDC. A exchange criou o fundo de US$ 300 milhões após o colapso da exchange cripto FTX em novembro passado. Desde então, a empresa disse que uma recuperação nos preços do Bitcoin levou a uma valorização de capital de US$ 60 milhões.
Criptomoedas
Treze anos após a mineração do primeiro bloco de Bitcoin, a adoção de criptoativos segue em contínuo crescimento. Atualmente, estima-se que 10,2% da população mundial possua ativos digitais. Muitas pessoas que foram atraídas pela alta dos preços e entraram no mercado em 2020 e 2021 permaneceram nessa classe de ativos, apesar das quedas, demonstrando otimismo neste mercado. Investidores institucionais, incluindo os de grande porte, também aumentam as alocações em criptomoedas.
Pesquisa da EY-Parthenon com mais de 250 instituições, divulgada em maio, mostrou que investidores institucionais “estão mantendo o curso e não estão se afastando dos ativos cripto/digitais, mas estão abordando seus investimentos cuidadosamente com um otimismo educado e moderado.
A esmagadora maioria das instituições acredita nos benefícios de longo prazo dos ativos criptográficos/digitais”. A maior fonte de preocupações ainda é a incerteza regulatória, a segurança e confiabilidade das exchanges, segundo a pesquisa.
As instituições veem valor na capacidade de diversificar ativos, bem como no potencial de retornos assimétricos ao investir em ativos criptográficos/digitais. Trinta e cinco por cento dos entrevistados observaram que alocam de 1% a 5% em ativos digitais e/ou produtos relacionados, com 60% dos entrevistados indicando que alocam mais de 1% de seu portfólio em ativos digitais e/ou produtos relacionados.
Embora os entrevistados com menos ativos sob gestão (AUM)/ativos sob administração (AUA) tendam a alocar uma parcela maior de seu portfólio a esses produtos, foi digno de nota que 45% das instituições com mais de US$ 500 bilhões em AUM responderam que alocam mais de 1% de seu portfólio, sugerindo um grande volume de capital investido no espaço por investidores institucionais tradicionais.
A América Latina aderiu a essa onda com força. De acordo com o relatório Geografia das Criptomoedas 2022, da Chainalysis, a América Latina é o sétimo maior mercado de criptomoedas do mundo.
Entre julho de 2021 e junho de 2022, os latinoamericanos adquiriram cerca de US$ 562 bilhões em criptomoedas, o que representa alta de 40% frente ao ano anterior. Dos trinta principais países no índice de criptomoedas, cinco estão na América Latian, incluindo o Brasil na 7º posição.
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