Melhor da Semana: Moedas desconhecidas disparam até 6.000%, empresário perde 7 mil BTC e renda extra minerando criptomoedas

O que de melhor aconteceu nos mercados de criptomoedas e blockchain no Brasil e no mundo.

O Bitcoin teve mais uma semana otimista, mostrando força para transformar o nível de US$ 58.000 em suporte, um nível crucial neste momento do longo rali de alta da maior criptomoeda.

Depois de fechar o mês com alta de 17%, o BTC conseguiu quebrar a máxima pessimista de março, historicamente considerado um mês difícil para a criptomoeda.

A moeda abriu a última demana em US$ 55 mil, subindo consistentemente até os US$ 59.000, nível consolidado nos últimos três dias. A próxima resistência agora é na máxima histórica, em US$ 62.000.

Já a maior alcoin, o Ether, está em descoberta de preços depois de superar definitivamente os US$ 2.000 na sexta-feira. O ETH agora está no nível de US$ 2.100, levando sua valorização mensal a 41%.

Entre as demais criptomoedas, o Binance Coin segue crescendo consistentemente, já superando os US$ 346 e acumulando os maiores rendimentos entre o Top 3 das criptomoedas, com alta de 53% nos últimos 30 dias.

Fora das maiores altcoins, causou surpresa a valorização meteórica do DREP, que disparou 6.000% em um dia na terça-feira. A alta levou a moeda ao Top 20 do CoinMarketCap, negociada a US$ 2,52.

A matéria foi a mais lida do Cointelegraph Brasil, com o DREP superando moedas como Filecoin, Terra e Dogecoin para ocupar a 16a. posição entre as criptomoedas.

Em outra notícia de destaque, o empresário Stefan Thomas contou como perdeu 7.000 Bitcoins comprados em 2011, que hoje valeriam mais de R$ 2,3 bilhões. Ele não abandonou o mercado e hoje forma a startup cripto Coil, que lançou uma campanha para distribuir Bitcoins de premiação.

Altcoins brasileiras mostram força

A semana foi de destaque para duas criptomoedas brasileiras bem diferentes entre si. O token MCO2, lastreado em créditos de carbono pela brasileira MOSS, subiu 700% na semana e teve uma grande notícia: depois de ser lançado na Mercado Bitcoin, agora ele também está listado na exchange global ProBit. A criptomoeda, que acerta um patrocínio com o Flamengo, ainda espera subir 550% com a confirmação do negócio.

Já o Vira-lata Finance, um protocolo DeFi baseado no meme da campanha do vira-lata caramelo para a nota de R$ 200 no Brasil, também disparou, empurrado por uma campanha nas redes sociais. Depois de subir vertiginosamente, a moeda DeFi chamou atenção das exchanges brasileiras e vai ser listado na Brasil Bitcoin.

O Vira-lata ganhou até como companheiro outro protocolo DeFi baseado em meme: o Gatinho Finance.

Um brasileiro desempregado também contou como está minerando criptomoedas “para sobreviver” e consegue uma renda de R$ 2,3 mil por mês.

Ainda no criptomercado brasileiro, a febre dos NFTs segue em alta. Artistas de destaque como Pablo Vittar estão entrando no mercado para oferecer lançamentos em NFT. Outros artistas estão apoiando uma campanha de NFTs para arrecadas fundos para o combate à paralisia infantil. Até o ex-presidente Lula virou um NFT.

Por outro lado, o quadrinista brasileiro Mike Deodato está em guerra com a Marvel e a DC Comics depois das editoras proibirem obras em NFT já vendidas no Rarible, alegando problemas de direitos autorais.

O youtuber brasileiro Primo Rico também foi notícia ao revelar ser sócio de uma exchange de Bitcoin.

Finalmente, o Banco Central do Brasil também anunciou que liberou os pagamentos com o WhatsApp Pay, com participação da Visa e da Mastercard.

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