Atirador de mesquita ganhou dinheiro com pirâmide financeira
A Bitconnect foi utilizada por um dos criminosos envolvido no recente ataque a duas Mesquitas na Nova Zelândia. Segundo investigações, um dos envolvidos no ataque ganhou dinheiro através de golpes envolvendo a Bitconnect. O criminoso teria participado de um esquema chamado Ponzi.
A sociedade vive momentos de pânico em que discursos extremistas tomam conta de cenas de crimes envolvendo o massacre de pessoas sem motivo algum. Há apenas um dia atrás uma escola no Brasil foi atacada por dois jovens que estavam dispostos a matar estudantes e funcionários inocentes. Pouco tempo depois, o caso envolvendo o ataque a duas mesquitas na Nova Zelândia deixou todo o mundo em alerta.
Criminoso que atacou mesquita publicou manifesto sobre Bitconnect
No caso das mesquitas na Nova Zelândia, os criminosos planejaram cuidadosamente o ataque, para que tudo fosse transmitido através das redes sociais. Desse modo, no total, 49 pessoas morreram no ataque desta terça e outras 20 ficaram feridas. Além disso, doze vítimas continuam em estado grave. Sendo assim, segundo investigações, quatro pessoas são responsáveis pelos ataques, sendo três homens envolvidos e uma mulher.
Brenton Tarrant é um dos criminosos que participou do massacre as mesquitas. Ele é acusado de envolvimento com a Bitconnect. Segundo apuração, o criminoso publicou um manifesto relacionado ao esquema de pirâmide financeira que lesou milhares de pessoas em todo o mundo.
Brenton filmou todo o massacre e publicou no Facebook
Nessa publicação, intitulada “The Great Replacement”, o criminoso explica como conseguiu fazer dinheiro através da Bitconnect. Segundo a publicação, que conta com 70 páginas, Brenton utilizou o esquema Ponzi para enganar pessoas e fazer dinheiro através do esquema de pirâmide financeira que usou das criptomoedas para atrair investidores.
Brenton Tarrant foi o criminoso responsável por filmar toda a ação. As imagens circularam pela internet após o ataque acontecer durante a noite desta terça-feira (15). Com uma câmera presa à sua cabeça, o australiano foi narrando todo o massacre, que abalou todo o mundo. Em cerca de 17 minutos é possível ver como o grupo estava preparado para atacar as mesquitas. Após o ataque, o Facebook eliminou as imagens e as contas dos criminosos.
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