Banco dos EUA diz que investir em ações do Facebook é a melhor forma de investir no metaverso
Banco Morgan Stanley justifica que “qualquer sucesso que o Facebook tiver ao construir e monetizar esse universo digital pode gerar altas significativas no preço das ações.”
O banco Morgan Stanley, dos Estados Unidos, divulgou um relatório, segundo a Exame, que mostra que o Facebook é o jeito mais óbvio de investir no metaverso.
O relatório, segundo a publicação, foi escrito por Brian Nowak, que afirma que “qualquer sucesso que a empresa tiver ao construir e monetizar esse universo digital pode gerar altas significativas no preço das ações.”
O texto afirma, ainda, que o metaverso poderá ser a “próxima geração das mídias sociais, streaming e plataformas de games”.
E informa que todo esse sistema poderá funcionar como um hub de comércio eletrônico e propaganda.
O Cointelegraph publicou quando a empresa dona do Facebook confirmou oficialmente a mudança de nome para Meta e mudou a marca para focar no multiverso.
A mudança de nome reflete as ambições crescentes do Facebook além da mídia social online, um meio que ajudou a construir nas últimas duas décadas.
A Microsoft, outra gigante da tecnologia dos Estados Unidos, também anunciou que está mergulhando no metaverso por meio de atualizações no Teams e em seus serviços para o console de jogos Xbox, junto com um novo produto chamado “Dynamics 365 Connected Spaces”.
O CEO da Microsoft, Satya Nadella, anunciou os planos de metaverso da empresa para Teams e Spaces na terça-feira durante a conferência Microsoft Ignite.
“O Metaverso nos permite incorporar a computação ao mundo real e incorporar o mundo real à computação. Trazendo presença real para qualquer espaço digital. O mais importante é que podemos trazer nossa humanidade conosco e escolher como queremos experimentar este mundo”, disse Nadella.
Além disso, o Metaverso Cryptovoxels, o Minecraft do mundo cripto, saiu na frente do Facebook e vai permitir importar avatares de outros metaversos.
A plataforma Cryptovoxels, construída como um metaverso usando a blockchain Ethereum (ETH), vem sendo apontado como o Minecraft dos tokens não fungíveis (NFTs) e anunciou uma nova funcionalidade que lhe coloca a frente da proposta do criador do Facebook, Mark Zuckerberg
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