Trabalhadores da Boeing aceitam proposta, e greve nos EUA chega ao fim

Fuselagens do Boeing 737 Max em vagões em Seattle, Washington, EUA, na terça-feira, 22 de outubro de 2024. A Boeing Co. e o sindicato que representa 33.000 trabalhadores em greve chegaram a um acordo provisório sobre um novo contrato com a ajuda da Casa Branca, ressaltando o risco em jogo para pôr fim a uma paralisação laboral que paralisou um dos maiores exportadores dos EUA. A votação de ratificação está marcada para 23 de outubro. Fotógrafo: David Ryder/Bloomberg

Os trabalhadores da Boeing na costa oeste dos Estados Unidos aceitaram na segunda-feira a nova proposta de contrato de trabalho, encerrando uma greve de sete semanas que interrompeu a maior parte da produção de jatos e agravou a crise financeira da companhia.

O sindicato disse que os membros votaram 59% a favor do novo contrato, que inclui um aumento salarial de 38% em quatro anos. A proposta foi aceita após rejeição de duas ofertas anteriores feitas pela companhia nas últimas semanas.

“Esta é uma vitória. Podemos manter nossa cabeça erguida”, disse Jon Holden, o negociador líder do sindicato, aos membros após o anúncio dos resultados. “Agora é nosso dever voltar ao trabalho.”

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