Astros do Guns N’ Roses, Billy Idol, Deep Purple e Cheap Trick vem ao Brasil dia 30 de setembro para falar de tokenização, blockchain e impacto social

Entre os nomes confirmados estão Matt Sorum (Guns n Roses/Velvet Revolver), Steve Stevens (Billy Idol), Glenn Hughes (Deep Purple) e Robin Zander (Cheap Trick), além da cantora e compositora baiana Agnes Nunes.

No dia 30 de setembro, em Piracicaba, interior de São Paulo, astros do Guns N’ Roses, Billy Idol, Deep Purple e Cheap Trick vão falar de tokenização, blockchain, impacto social e motivar a conscientização a respeito de tecnologias e inovações no cuidado das pessoas e do planeta.

As estrelas do rock vão participar da segunda edição do Festival Sthorm que será realizado nas ruínas da Usina Monte Alegre, em Piracicaba. Entre os nomes confirmados estão Matt Sorum (Guns n Roses/Velvet Revolver), Steve Stevens (Billy Idol), Glenn Hughes (Deep Purple) e Robin Zander (Cheap Trick), além da cantora e compositora baiana Agnes Nunes.

Os artistas serão acompanhados por pesquisadores locais e internacionais, como: Bob Richards, discípulo de Carl Sagan que foi cofundador da Space University e da Singularity University; Scott Bagby, um pioneiro de mercado que construiu e liderou as equipes responsáveis por arquitetar e expandir soluções como o Skype.

A ideia deste festival veio de Pablo Lobo, ativista digital e fundador do ecossistema Sthorm, que, entre outros, conta com a ViralCure, plataforma que apoia, com o uso de blockchain e ferramentas cripto, iniciativas de saúde e arrecadou durante a pandemia R$ 31 milhões em financiamento alternativo para ajudar o Hospital das Clínicas de São Paulo.

“O Festival Sthorm não é apenas um evento; é um movimento alimentado pela força que nos impulsiona em direção a um futuro mais saudável e resiliente. Nós acreditamos que ao reunir música inspiradora, ciência impactante e liderança inspirada, podemos provocar mudanças sociais e criar conexões que transcendem fronteiras”, disse Lobo.

Festival Sthorm

Durante o festival Lobo destacou ainda que haverá a apresentação e lançamento da PlanetaryX, que construirá e apoiará redes de cooperação para garantir esforços de conservação e restauração na Amazônia brasileira. Matt Sorum, ex-baterista do Guns’n’Roses e Velvet Revolver, é membro fundador da Sthorm e um dos parceiros de Pablo nessa jornada.

“Conheci Pablo há 10 anos, e já havia esse desejo comum de usar nosso conhecimento e influência como ferramentas para mudança social. Temos trabalhado muito e agora podemos compartilhar soluções incríveis que podem realmente ajudar a tornar o mundo um lugar melhor. Estou ansioso pelo que virá nos próximos dez anos, começando agora com a segunda edição do Festival Sthorm”, disse o baterista.

Recentemente a Sthorm comemorou o aniversário de dois anos da patente de anticorpos contra a Febre Amarela da MABLOC LLC (a primeira biotecnologia apoiada pela ViralCure). Lobo explica que o vírus da febre amarela (YFV) é um flavivírus transmitido por mosquitos encontrado em áreas tropicais e subtropicais da África e da América do Sul.

Embora muitas pessoas infectadas pelo YFV sejam assintomáticas, outras desenvolvem sintomas como febre, calafrios, dor de cabeça, dor lombar, mialgia, perda de apetite, náusea, vômito e/ou fadiga após um período de incubação de 3 a 6 dias.

Aproximadamente 15% das pessoas infectadas desenvolvem uma forma grave de YFV que inclui febre alta, diátese hemorrágica, dor abdominal, insuficiência renal, instabilidade cardiovascular e insuficiência hepática. Até 50% dos pacientes com a forma grave da VFA morrerão.

“No momento do primeiro pedido de patente do MABLOC, não existiam tratamentos aprovados para o vírus da febre amarela (o único curso era a terapia de suporte). Esse marco provou que formas alternativas, livres dos habituais pontos problemáticos, silos e estrangulamentos que assolam a indústria farmacêutica, podem financiar e apoiar a descoberta de medicamentos de alta qualidade com impacto”, destacou.

O fundador da Sthorm destaca ainda que o medicamento introduzido pelo MABLOC, graças ao apoio da ViralCure, pode proteger contra infecções que causam mais de 30.000 mortes por ano, especialmente entre as comunidades carenciadas do Sul Global.

“O fato desta doença, tal como outras doenças tropicais negligenciadas alvo dos mesmos investigadores, ser especialmente problemática para as populações empobrecidas e mais gravemente perturbadas pela desigualdade econômica e pela degradação ambiental, tornou esta descoberta original uma conquista notável na busca contínua da ViralCure para alavancar a tecnologia para melhoria social”, finalizou.

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