Stablecoin BRZ anuncia integração à RSK e será a primeira criptomoeda brasileira emitida usando a blockchain do Bitcoin

A BRZ, a maior stablecoin pareada em Reais do Brasil, anunciou oficialmente a integração à RSK, uma sidechain do Bitcoin (BTC) que habilita a execução de smart contracts na blockchain do BTC

A BRZ, a maior stablecoin pareada em Reais do Brasil, anunciou oficialmente a integração à RSK, uma sidechain do Bitcoin (BTC) que habilita a execução de smart contracts na blockchain do BTC.

Com a integração a BRZ passa a ser a primeira criptomoeda nacional a usar a blockchain do Bitcoin para seu smart contract.

“A RSK une o melhor dos dois mundos: a segurança do bitcoin e o poder dos smart contracts do Ethereum”, afirma a Blockchain Developer da Transfero, Solange Gueiros.

Com o BRZ disponível na RSK, seus detentores terão custos de transação mais baixos do que os praticados na rede Ethereum (ETH). Atualmente, os custos de transação na RSK estão quase 2.000% inferiores em relação aos da blockchain criada por Vitalik Buterin. No dia 6 de julho, esses custos estavam 3.000% mais baixos.

O BRZ na RSK também incorpora a segurança da blockchain do bitcoin, considerada a mais estável e segura do mundo.

Por meio de um protocolo é possivel aos mineradores de Bitcoin validar e ganhar recompensas da rede RSK usando os mesmos equipamentos usados para minerar BTC, num processo de dual mining, sem perder poder de hash. 

“Geralmente mais de 50% dos mineradores da rede do bitcoin também fazem a validação das transações da RSK. Isto representa um grande hashpower (poder computacional de mineração) que leva a segurança da rede do bitcoin para a RSK”, destacou a empresa.

BRZ na RSK abre mais possibilidades em plataformas DeFi

A empresa destacou que uma vez que a RSK tem a capacidade de executar smart contracts na rede do bitcoin, isso abre um leque imenso de possibilidades para o uso da criptomoeda brasileira em plataformas de finanças descentralizadas, DeFi.

Atualmente, existem diversos produtos e protocolos DeFi desenvolvidos na RSK. Alguns, como RSKSwap, vieram da Ethereum, outros, como Money On Chain, foram criados exclusivamente na RSK. Oráculos como a Chainlink, bem como stablecoins, também já existem na RSK.

“A integração do BRZ à RSK também proporciona uma maior flexibilidade de uso da criptomoeda brasileira. Isso porque, uma vez que essa blockchain pode utilizar os mesmos smart contracts da Ethereum, eles somente precisam ser publicados na rede RSK”, afirmou.

O BRZ é a maior stablecoin pareada a uma moeda nacional tendo atingido em maio deste ano a marca de 1 bilhão de tokens emitidos. Com BRZ, é possível movimentar saldos entre plataformas internacionais em segundos por meio da tecnologia blockchain, além de ser um instrumento de hedge para ativos digitais. 

Atualmente o BRZ está integrado às blockchains da Ethereum, Solana, Stellar, Algorand, Binance Smart Chain e agora RSK, com um volume de operações mensal superior a R$ 320 milhões.

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