Exchange cripto da África do Sul atinge marca de 3 milhões de carteiras e US$ 5 milhões em volume
A exchange cripto da África do Sul, Luno, chega a três milhões de carteiras e registra aumento nos volumes de negociação em agosto.
A principal exchange cripto da África do Sul, Luno, continua crescendo e operou mais de US$ 5 milhões em criptos em agosto.
Marius Reitz, gerente geral para a África na Luno, afirmou que mais de 80 milhões de rands sul-africanos (US$ 5,4 milhões) em criptos foram concluídos diariamente na plataforma sul-africana Luno diariamente no último mês, informou a publicação de tecnologia local TechFinancials em 10 de setembro.
3 milhões de carteiras
Reitz afirmou que a África do Sul é um dos mercados mais fortes da Luno, destacando o crescente apetite pela negociação de criptos no país.
A Luno também registrou um aumento significativo de novos clientes, tendo atingido um marco de três milhões de carteiras em 40 países em sua plataforma. Em comparação, o Blockchain.com, uma das carteiras cripto globais mais populares, tem cerca de 41 milhões de carteiras até o momento.
Segundo o executivo, atingir três milhões de carteiras indica a crescente adoção global e reforça o objetivo da empresa de “reimaginar um sistema financeiro em que o dinheiro é mais barato, mais rápido e mais seguro, com acesso aberto e igual para todos”.
Exchange sul-africana baseada em Londres
Com apoio do grande grupo global de Internet e entretenimento Naspers, a Luno Exchange foi fundada em 2013 por dois sul-africanos, Marcus Swanepoel, ex-banqueiro de investimentos, e Timothy Stranex, ex-engenheiro de software do Google, observa o relatório. Até o momento, Luno está sediada em Londres e opera em África, Sudeste Asiático e Europa.
A Luno oferece operações em grandes criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC) e Ether (ETH), e é a 105a. exchange cripto por média de volume de negociação diária, segundo o CoinMarketCap. Em 23 de agosto, a Luno adicionou suporte ao Bitcoin Cash (BCH).
No final de agosto, o CEO da Luno, Marcus Swanepoel, afirmou que a maioria de seus clientes usa o Bitcoin como uma ferramenta para investir e especular, enquanto os objetivos das transações respondem por uma pequena parcela de casos de uso na plataforma.