Holders de Shiba Inu crescem em 14.900% aproveitando ‘pechincha da memecoin’

Análise aponta dois possíveis motivos por trás do crescimento do número de carteiras nos últimos 33 meses.

Dados divulgados esta semana pela plataforma de monitoramento on-chain IntoTheBlock revelaram um aumento de quase 14.900% no número de endereços com saldo diferente de zero de Shiba Inu (SHIB) nos últimos 33 meses.

De acordo com o monitoramento, a quantidade de carteiras contendo alguma quantidade da memecoin, que era negociada por US$ 0,0000079 (-1,81%) na tarde quarta-feira (22), saltou de 8.460 endereços para 1,26 milhão.

Segundo a IntoTheBlock, o crescimento massivo de hokders de Shiba Inu na carteira de um número maior de investidores se deve a dois fatores principais, de maneira geral. Um deles se refere ao lançamento da blockchain L2 Shibarium no final de agosto, que fez o número de carteiras com SHIB ultrapassar 1 milhão no início de setembro.

Nesse caso, o aumento de endereços estaria vinculado à chegada de protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) à Shibarium, que atingiu um pico de quase US$ 1,5 milhão em valor total bloqueado (TVL) no final de agosto e acumulava US$ 674,5 mil na tarde desta quarta-feira, de acordo com dados da plataforma DeFiLlama.

Além da possibilidade aos investidores de apostarem seus SHIB em troca de recompensas, a IntoTheBlock acrescentou que há outras razões para que a comunidade se mantenha otimista em relação ao SHIB. Entre elas o desenvolvimento de plataformas temáticas como metaverso, Shib The Metaverse, e tokens não fungíveis (NFTs), os Shiboshis.

Por outro lado, a IntoTheBlock ressaltou que o SHIB deixou os investidores “maravilhados” e saudosos com os números da memecoin durante o último ciclo de alta, em outubro 2021, quando a memecoin atingiu uma alta de todos os tempos (ATH, na sigla em inglês) de 7.900.000%.

Em outubro, outra pltaforma de análise, a Santiment, abordou o SHIB e duas outras altcoins pela possibilidade de alta a partir da capitulação dos traders, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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