Em quarentena, consumidor brasileiro recorre a pagamentos digitais e evita parcelar dívidas

Com a crise sanitária, os consumidores mudaram de hábitos, optando mais vezes pelos pagamentos digitais de contas e parcelando menos dívidas desde o começo de março, quando o coronavírus chegou ao Brasil.

A fintech de pagamentos digitais Recarga Pay, uma das maiores do Brasil com mais de 3.000.000 de usuários ativos, publicou um relatório sobre o comportamento do consumidor brasileiro durante a quarentena imposta pela pandemia de coronavírus.

Segundo o texto, com a crise sanitária, os consumidores mudaram de hábitos, optando mais vezes pelos pagamentos digitais de contas e parcelando menos dívidas desde o começo de março, quando o coronavírus chegou ao Brasil.

No período entre 1 e 6 de abril, o parcelamento de pagamentos na plataforma do RecargaPay caiu mais de 30% com relação a março, com apenas um em dez usuários optando por prorrogar as dívidas.

Entre as contas mais usadas em pagamentos online estão boletos de cartão de crédito, celular e contas em geral, além de luz, internet e água.

Alem disso, a adoção de programas de fidelidade, que permitem um limite maior para o pagamento de contas e uso de cartão de crédito sem taxas, cresceu 77% no período.

Segundo Renato Camargo, country manager da RecargaPay, as fintechs “ajudam” o consumidor durante a quarentena:

“Se a quarentena diminuiu o dinheiro no bolso, mas as contas estão chegando, ter a opção de usar o cartão de crédito – com responsabilidade e planejamento – pode ajudar as pessoas a segurarem esse momento crítico de crise”

Ele diz também que o consumidor está mais atento aos prazos e taxas, evitando pagamentos desnecessários, o que também levou o valor médio dos pagamentos digitais de R$ 295 para R$ 287 entre março e abril.

Ele completa o anúncio dizendo que o comportamento do brasileiro deve mudar ainda mais com a extensão da quarentena nas cidades e estados.

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