A Polícia Federal destacou que todos os alvos da operação são investigados por lavagem de dinheiro e ocultação do patrimônio.

Além disso, as ordens judiciais executadas pela PF resultaram no bloqueio de 170 imóveis.

Segundo a PF, “laranjas” tinham os bens registrados em seu nome. O valor estimado envolvido na operação é de R$ 80 milhões, envolvendo bens e dinheiro vivo.

Todavia, A Polícia Federal não divulgou os nomes dos alvos.

Porém, relata-se que foram alvos na operação dois advogados, um empresário, um operador financeiro, um laranja e dois outros suspeitos ligados à administração da empresa.

Pirâmide Financeira é alvo da Polícia Federal e do FBI

Recentemente, o FBI apreendeu US$ 24 milhões em Bitcoin. Este valor está atrelado à pirâmide financeira gaúcha.

Portanto, O FBI apreendeu esses US$ 24 milhões em criptomoedas a pedido das autoridades brasileiras como parte da Operação Egypto.

A Polícia Federal do Brasil desmembrou a pirâmide financeira que tinha sede em Novo Hamburgo, em maio de 2019.

As criptomoedas apreendidas pertenciam a Marcos A. Fagundes, que seria um dos sócios do esquema.

Indeal usava Bitcoin para atrair vítimas

A Indeal usava o Bitcoin para atrair vítimas em função do histórico da moeda a fim de excitar a ganância das pessoas.

Dessa forma, a empresa prometia nada menos que 15% de lucros mensais aos investidores.

A ideia seria que ao alocar os fundos em criptomoedas as pessoas teriam lucros exorbitantes.

Todavia, como toda pirâmide financeira, o dinheiro vinha dos novos entrantes e não do Bitcoin.

Por fim, com o aumento da base da pirâmide, os pagamentos vieram a ser bloqueados assim que a fraude começou a ruir.