Ódio gratuito ao Niobio Cash

Desde o início do projeto, muitos se interessam pela moeda e me perguntam onde comprar o Niobio Cash.

A nossa luta para ser listado nas exchanges sempre foi uma tarefa árdua.

Sem exchanges, ou seja, sem um jeito fácil de converter Reais em Niobios, a moeda simplesmente não deslancha.

Isso vale tanto para o Niobio quanto para o Bitcoin.

Ganhamos algumas competições pra sermos listados (uma brasileira e outras duas em exchanges latinas) e não cumpriram a promessa, a “competição” era só cata-clique mesmo.

Eu achava que criando o interesse pela moeda, as exchanges listariam automaticamente, ou seja, elas que iriam correr atrás pois, afinal, ganham nos trades.

Ocorre que isso não aconteceu. Ao mesmo tempo em que o interesse na moeda crescia e o número de apoiadores aumentava, o número de haters/invejosos também subia.

O interesse na moeda era tanto que um grupo de brasileiros, goiânos eu acho, não os conheço, resolveu criar uma exchange só para o Niobio, a Mercado Niobio Cash, já que enxergavam a oportunidade de sair na frente nesse novo mercado.

Outros criaram a NBR Pay, pra permitir comprar coisas com Niobio. Um americano (!!!) criou um ATM que troca notas de Real por Niobios.

Ao mesmo tempo, NENHUMA exchange brasileira já estabelecida demonstrava o mínimo de interesse, pelo contrário, em contatos telefônicos, emails, etc, sempre demonstravam que conheciam a moeda e ora respondiam secamente que “não temos interesse”, ora levantavam suspeita ou até mesmo partiam pro deboche.

Pra entender o porquê desse amor e ódio ao Niobio, é preciso entender o seguinte: Com a subida gigantesca do preço do Bitcoin, centenas de pessoas ganharam muito dinheiro de uma hora pra outra.

E esse pessoal reagiu de maneiras distintas: Uns entenderam a sorte que tiveram; outros se acharam gênios visionários, quase parentes do Satoshi.

Mais que milionários, o Bitcoin gerou um sem-número de babacas.

Assim, o Niobio atraiu muitas pessoas novas no mundo cripto, ao mesmo tempo em que ganhava inimigos “experientes” nesse universo.

Os críticos, ao mesmo tempo em que aplaudem Litecoin, Bitcoin Cash, Dogecoin, etc, cobram inovações no Niobio e não vêem a menor incoerência nesse tipo de comportamento.

A verdade é que um mix de medo (afinal no Brasil não faltam golpistas), inveja e antipatriotismo alimentam o ódio ao Niobio.

Fomos a primeira cripto a funcionar no Telegram, Twitter, Facebook Messenger e até WhatsApp (API não oficial). E isso não rendeu matéria nenhuma.

Bastou o Bitcoin funcionar no Twitter, para que o “grande entendedor de Bitcoin”, Fernando Ulrich, rotulasse a invenção de “genial”.

Abaixo alguns poucos exemplos de risadinhas (deboches), promessas não cumpridas e etc. São muitos mais, mas acho que a ideia já está clara.

No Japão criaram uma moeda muito parecida com o Niobio (1300 no ranking CMC), mas com menos recursos, chamada Monacoin (70 no ranking CMC).

A diferença principal é o apoio. A quantidade de brasileiros que odeia ver um outro brasileiro TENTAR alguma coisa é imensa.

“O sucesso, no Brasil, é ofensa pessoal”, dizia Tom Jobim.

Não guardo rancor, nem quero alimentar brigas, pelo contrário, mas é bom escrever esse texto para que, se o Niobio seguir sem apoio e naufragar, as causas serem bem explicadas.

Não terá sido por falta de empenho ou de competência técnica (Nossos três hard forks comprovam isso), mas sim de simples apoio de brasileiros do ramo.

Muitos estão aguardando o momento em que o Niobio morra pra dizer: “Viu? Não falei que era scam!?”.

Aviso aos haters: Nunca fomos scam e não estamos pensamos em desistir, vão ter que aguardar mais.

Reforço o convite ao Fernando Ulrich e convido o Bruno (Nano) para debaterem comigo. Topam?

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