Micro e médio empreendedores terão acesso a banco digital e criptomoedas

O mercado das criptomoedas já não é mais nenhuma novidade, desde 2013 quando chegou ao Brasil. Mas somente em 2017, ganhou força e partir desse momento; dia a dia o número de investidores e o volume financeiro aplicado por eles aumenta de forma exponencial. Atualmente, as transações chegam a um volume de 4 milhões por dia, levando-se em conta todas as exchanges brasileiras.

O fato que não podemos negar é a imensa quantidade de movimentações realizadas no cartão de crédito e débito efetuadas em todo mundo. Estima-se no Brasil que o comércio varejista receba 80% do faturamento em cartões de débitos ou crédito.

São poucos brasileiros que andam com dinheiro, só vermos a falta de troco o que demonstra baixa circulação de notas e moedas. Também é de conhecimento que o custo efetivo dessas operações gira em torno de 2,5% a 6% por venda. Além disso, há o custo de aluguel das maquininhas e outras despesas com as instituições tradicionais.

Diante desse cenário, o Bitcoin pode se unir aos Bancos Digitais para agitar ainda mais esse mercado tão promissor. De acordo com o Cointelegraph, a maquininha também aceitará Bitcoin e outras criptomoedas.

Com seu expertise e DNA inovador, o Banco Inter – 1° Banco digital do país – chegou na frente mais uma vez. Um dos primeiros bancos a entrar na era digital, anunciou recentemente mais uma inovação. No dia 13 de agosto de 2019, o CEO do Banco Inter João Vitor Menin: “o Banco Inter desenvolveu um sistema de pagamentos mobile via NFC que funciona como um app direto no celular”. 

O lançamento do sistema que promete acabar com o uso de PoS, as máquinas de cartão de crédito, débito ou de qualquer outro dispositivo. Tudo será feito via smartphone e contará com a operação de diversos cartões de crédito e ainda aceitará criptomoedas. Basta digitar o valor a ser pago pelo cliente, que aproxima o cartão do aparelho e realiza o pagamento. O próprio celular dos micro e pequenos empreendedores que irão finalizar a venda. “A ideia é lançar esse serviço de adquirência entre o fim deste ano e início de 2020”, Menin.

Ainda de acordo com Menin, o Banco Inter agregará foco na pessoa jurídica – micro, pequenos empreendedores. Até o momento o foco no Banco era pessoa física. Abrindo essa janela de oportunidades se multiplicam e dividem o lucro dos Bancos Tradicionais. Ao atrair o micro e pequenos empreendedores, há uma possibilidade infinita de outros serviços que podem oferecer para esse novo público, tais como aplicações; empréstimos e outros.

Atualmente, o banco conquista mais de 10.000 correntistas por dia útil – no segundo trimestre, o Inter registrou 2,5 milhões de clientes. “Colocamos de pé um processo mais eficiente de banco de varejo”, define Menin. Tanto é que o fundo de investimentos japonês Softbank viu no Inter uma boa oportunidade. Por isso, adquiriu o equivalente a 8% do capital do banco por 760 milhões de reais. Ainda não foram divulgadas as estimativas de lucros do Banco Inter ao incluir as PJ’s.

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