Metereologistas começam a adotar tecnologia blockchain para descentralizar previsão do tempo

Analistas prevêem a entrada da tecnologia blockchain para o mercado de metereologia ainda nesta década.

As aplicações da tecnologia blockchain pelo mundo têm aumentado, e agora podem chegar à metereologia, segundo o portal Tempo.com.

Segundo o texto, a blockchain pode ser aplicada em breve para uma rede metereológica “completa” e “descentralizada, aberta e livre da influência das grandes empresas e governos globais”.

Hoje, as empresas precisam de supercomputadores para processar uma enorme quantidade de dados e informações diariamente, mas isso pode mudar em breve.

As empresas de metereologia já estão desenvolvendo soluções em blockchain para agregar e distribuir dados metereológicos com mais eficácia e economia, através de uma rede de computadores interligada, capas de executar modelos climáticos complexos e tarefas especializadas.

Além disso, os dados em blockchain ficam disponíveis para acesso e auditáveis, com a segurança de que não há manipulação dos dados ou a possibilidade de um ataque hacker.

Segundo a matéria, os analistas prevêem a entrada da tecnologia blockchain para as ciências metereológicas ainda nesta década.

Como noticiou o Cointelegraph em novembro de 2020, já há um projeto para coletar dados metereológicos em blockchain no oeste da África, mas ele enfrenta resistência dos países envolvidos para a transparência e compartilhamento de dados.

Por isso, o projeto têm estimulado a transparência através de recompensas em criptomoedas para os participantes que disponibilizarem o compartilhamento de dados.

O projeto Telokanda, apoiado pela ONU, já completou o lançamento de sete protótipos de metereologia na América do Norte e na Nigéria, e agora espera ampliar sua atuação tanto nas Américas quanto na África.

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