Metacasa é o novo play-to-earn da USM, em que qualquer NFT pode ser utilizado como um avatar
O Metacasa é um metaverso construído em 2D e conta com uma jogabilidade no melhor estilo play-to-earn. Nele, qualquer pessoa interessada poderá participar dos eventos e dos jogos, ganhando em criptomoedas para isso e sem precisar investir em um novo NFT exclusivo do jogo, dado que será possível utilizar, como avatar, qualquer outro NFT, de qualquer outra coleção.
Como parte de uma proposta bastante inovadora para novas experiências em metaversos, o Metacasa surge como um projeto da USM.world. O jogo e o metaverso foi construído totalmente em 2D e conta com suporte para diferentes NFTs, que podem ser utilizados como avatares do jogador.
Para utilizar esse recurso não é necessário ter nenhum tipo de token extra em sua carteira, tampouco há a necessidade de fazer a compra de um NFT específico para, então, poder utilizar o seu NFT de fato.
De acordo com o que informou a equipe de desenvolvimento do USM.world, uma nova versão de testes do Metacasa já pode ser acessada utilizando qualquer NFT como avatar.
No entanto, a versão disponível ainda é uma demo e, em breve, há a expectativa de que os desenvolvedores anunciem a data de lançamento de uma versão final, bem como quais são os parâmetros de desenvolvimento das lands do jogo, dos móveis e das decorações e dos eventos internos e externos do metaverso.
De acordo com a equipe de desenvolvimento, ainda se vê o Metacasa como uma parte do ecossistema da USM.world e, dessa forma, conforme se desenvolve o jogo e se aproxima o lançamento da sua versão final, outras integrações poderão surgir com outros produtos que comporão o ecossistema, como o Metamon e, ainda, o metaverso em 3D, que já tem nome: USM.
Metacasa mira em um futuro com mias usuários da Web3 utilizando seus avatares como parte da sua identidade pessoal
Em um futuro próximo acredita-se que muitos serão os usuários da Web3 que utilizarão seus NFTs como parte da sua identidade pessoal e observarão os metaversos como ambientes que são como parte da sua própria existência no mundo real.
Dessa forma, ter uma casa, um carro ou itens de utilidade doméstica será uma possibilidade no metaverso tal qual o é no mundo real. Por conta disso, iniciativas como a Metacasa são tão importantes, pois deslocam esse universo para um ambiente dotado de mais sentido, em que os jogadores podem misturar um pouco de suas vidas reais com o universo em 2D criado pelo jogo.
A ideia é, com o tempo, fazer com que cada jogador ou usuário desse metaverso se sinta cada vez mais integrado ao ambiente, tornando-o também mais parecido com a sua própria vida.
Dessa forma, conseguimos ter, enquanto resultado, uma experiência ainda mais interessante, sobretudo por ser ainda mais imersiva do que aquilo que encontramos em outros jogos e em outros metaversos, ainda que tenham sido construídos de acordo com essas mesmas pretensões.
A equipe de desenvolvimento do jogo também destacou que o Metacasa também deverá atuar como uma forma de entretenimento refinada, mas, ainda, como um mundo digital em que seja possível ter até mesmo uma wallet específica para os NFTs 2D originais.
USP anuncia parceria com a USM
No último dia 27 de junho a USP, Universidade de São Paulo, anunciou uma parceria com a United States of Mars, a USM.
Essa parceria, de acordo com o comunicado em que ela foi divulgada, visa firmar um acordo de cooperação internacional que tem por objetivo fomentar os mais diferentes tipos de pesquisas sobre aplicações e aspectos mias técnicos, econômicos e, ainda, legais, do metaverso.
Como parte dessa parceria, a USP recebeu uma land no USM metaverse, que funciona tal qual um NFT.
Esse NFT é o primeiro a se tornar parte do patrimônio da Universidade, o que causou, ainda, alguma surpresa para a sua comunidade acadêmica.
De acordo com o professor da USP Marcos Simplício Jr., a Universidade visa, neste terreno, construir espaços para a interação online entre alunos, professores, visitantes, pesquisadores e todos aqueles que encontrem no espaço da USP a resposta para perguntas diversas ou, melhor ainda, para que seja possível fazer novas perguntas.
A USP divulgou que a parceria também se dará em regime de colaboração com pesquisadores da University Blockchain Research Initiative.
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