Melhor da semana: clientes perdem tudo em robô da Atlas, Ronaldinho condenado e lançamento de banco da Mercado Bitcoin

Para além da pandemia de coronavírus, muita coisa aconteceu no mercado de criptomoedas brasileiro nesta semana.

Em uma semana de pânico nos mercados tradicionais e de criptomoedas pela pandemia do Coronavírus, também muita coisa aconteceu entre a comunidade de criptomoedas do Brasil nesta semana que se encerra em 13 de março.

Nas exchanges do Brasil, a disparada do dólar acima de R$ 5,00 não foi capaz de segurar a enorme queda da semana, prevista por um dos analistas ouvidos pelo Cointelegraph Brasil. A moeda encerra a semana em um suporte pouco sólido entre R$ 27.000-29.000.

Diante da crise de Coronavírus, a principal gestora de ativos do Brasil, a XP Investimentos, confirmou dois casos positivos em seus funcionários e dispensou funcionários para trabalhar de casa. As exchanges de criptomoedas brasileiras também falaram ao Cointelegraph Brasil e dizem que estão se preparando para a crise da doença.

Entre as notícias envolvendo exchanges brasileira, a notícia mais importante foi o lançamento do MeuBank, banco digital que seguirá as regras do Banco Central e centralizará os criptoativos da empresa.

Duas das maiores empresas brasileiras de criptomoedas até 2019, a Atlas Quantum e o Grupo Bitcoin Banco. A Atlas foi alvo de revolta de clientes depois que o robô Phoenix, nova iniciativa da empresa, liquidou todos os Bitcoins posicionados na exchange BitMex.

Também nesta semana, a Justiça de São Paulo disse que quem transferiu criptomoedas para a empresa perdeu-as para sempre.

Já o dono do GBB, Claudio Oliveira, deu entrevista ao UOL e disse que “se for golpista, é o golpista mais burro do mundo”, pois teria aplicado um golpe e convidado as autoridades a investigá-lo, referindo-se à recuperação judicial do grupo financeiro.

Enquanto isso, Ronaldinho Gaúcho segue preso no Paraguai, com sua liberdade negada pela Justiça do país diversas vezes nesta semana. O calvário do ex-jogador e de seu irmão, Roberto Assis, não termina: eles também foram condenados pela morte de um eletricista em uma propriedade da família.

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