Mayke aumenta para R$ 8,5 milhões cobrança judicial contra Willian Bigode no caso Xland

Defesa do lateral do Palmeiras foi novamente à Justiça para atualizar a dívida cobrada do atacante do Fluminense emprestado ao Athletico Paranaense.

A defesa do lateral do Palmeiras Mayke ingressou recentemente com um novo pedido junto à 25ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) contra Willian Bigode e duas sócias do atacante do Fluminense emprestado para o Athletico Paranaense na WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, segundo informações da ESPN.

Dessa vez, Mayke pede que a dívida cobrada dos réus seja atualizada de R$ 7.834.232,61 para R$ 8.514.365,64 em função de juros moratórios no valor de R$ 630.693,75.

Bigode, a esposa dele, Loisy Siqueira, e Camila Fava, sócios da WLJC, respondem a uma ação movida por Mayke, que foi um dos jogadores lesados em R$ 11 milhões pela plataforma de investimento em criptomoedas Xland, aportes que teriam sido feitos por indicação da WLJC.

A petição acontece cerca de duas semanas após a Justiça indeferir um pedido dos réus e manter o bloqueio de R$ 1.720.897,99 de contas bancárias ligadas a eles. Na ocasião, a defesa de Bigode, de suas sócias e da WLJC queria que a garantia de ressarcimento fosse feita com a disponibilização de aproximadamente 20 quilos de alexandrita apreendidos em julho, estimados em R$ 2,3 bilhões.

Nesse caso, a decisão que negou o uso das pedras se baseou nos indícios de que as alexandritas foram compradas de forma inidônea pela Xland, ao custo de apenas R$ 6 mil.

Bigode, as sócias e a WLJC também respondem a um processo movido pelo meia Gustavo Scarpa, ex-Nottingham Forest e ex-Palmeiras, lesado em R$ 6,3 milhões na Xland, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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