Itaú Unibanco expande acesso a Bitcoin e Ethereum
Com mais de R$ 2,7 trilhões em ativos, o Itaú Unibancoxpandiu o acesso às criptomoedas. Assim, a partir de agora clientes do maior banco privado do país e poderão negociar Bitcoin e Ethereum através da Íon, a plataforma de negócios digitais da instituição.
Na prática, isso significa acesso mais fácil para as duas maiores criptomoedas da indústria.
Itaú Unibanco é primeiro banco privado a oferecer Bitcoin no Brasil
Conforme o Itaú Unibanco, a iniciativa, que começou com uma liberação gradual de Bitcoin e Ethereum no final de 2023, recebeu uma resposta positiva dos clientes. De acordo com o banco, eles demonstraram um grande interesse em explorar os criptoativos como novas opções de investimento.
Mais de 90% dos clientes classificaram a experiência como boa ou ótima em pesquisas internas quando a novidade chegou ao mercado em dezembro passado para um pequeno grupo de investidores.
Com investimento mínimo de R$ 10, agora, todos os usuários ativos na plataforma íon podem desfrutar de uma experiência de negociação de criptomoedas altamente avaliada.
O banco enfatiza, acima de tudo, a segurança como um pilar essencial, oferecendo custódia própria de criptoativos para garantir a proteção dos investimentos dos clientes.
Além disso, o Itaú destaca o atendimento personalizado e a educação financeira como componentes cruciais para uma experiência de usuário superior, proporcionando aos clientes a confiança necessária para navegar no mercado de ativos digitais.
“Estamos muito contentes com a jornada de criptoativos que estamos construindo junto aos nossos clientes. A abertura de negociação para todos os usuários íon reflete não só a evolução do nosso produto, como também do mercado todo. Continuaremos ao lado dos nossos clientes oferecendo o atendimento e segurança Itaú, em uma jornada intuitiva e fácil dentro do universo cripto”, afirma o head da Itaú Digital Assets,Guto Antunes.
Por fim, um dos objetivos do banco também é ser um educador no universo cripto, fornecendo conteúdos didáticos para garantir que seus clientes tomem decisões de investimento estratégicas e transparentes.
Instituições como BTG Pactual e Nubank já disponibilizam aos seus clientes exposição a criptomoedas.
Banco participa do Drex
De olho na inovação da economia tokenizada, a empresa está envolvida, por exemplo, no projeto-piloto para adoção do Drex, concentrando-se em escalabilidade, privacidade e segurança.
Para o Itaú, esse esforço acompanha a intensificação das discussões infralegais. Além disso, ele visa o desenvolvimento de soluções que coloquem a experiência do cliente em primeiro plano.
Antunes disse recentemente ao BeinCrypto que a tokenização é um caminho sem volta e uma realidade.
“Acreditamos que até 2025, 10% dos ativos serão tokenizados e queremos levar isso com segurança para o mercado”.
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