Índia deixa Brasil comendo poeira na corrida das criptomoedas

Índia deixa o Brasil para trás na adoção das criptos. Bitcoin e outras criptomoedas estão “bombando” na Índia, graças a um ambiente econômico favorável. Contudo, no Brasil, ainda existem muitas barreiras para a adoção em massa das criptomoedas.

A Índia está em alta, no mercado de criptomoedas.

Após uma tentativa de banimento das Exchanges, por parte do Banco Central indiano (RBI – Reserve Bank of India), a Suprema Corte de Justiça do País entrou em ação. O resultado foi positivo para os cripto entusiastas, já que a Corte retirou as restrições impostas pelo BC indiano.

Dessa forma, o cenário financeiro indiano está “bombando” com o mercado de criptomoedas. Porém, no Brasil, a situação é diferente. Ainda há incerteza jurídica e falta de estabilidade para os investidores.

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Índia deixa o Brasil para trás na adoção das criptos

Quando o assunto é inovação tecnológica, é difícil que a notícia seja positiva, no Brasil.

Apesar do potencial brasileiro, que possui uma grande população ávida por alternativas aos investimentos tradicionais, quem está na mira dos cripto entusiastas é a Índia.

Durante o ano de 2020, houve alguma comoção no país, já que o BC indiano tentou barrar as Exchanges. A maneira foi impedir os bancos indianos de fazer negócios com as Corretoras. Porém, a decisão foi revertida pela Suprema Corte indiana, recentemente.

A Binance, que é a maior Exchange do mundo, auxiliou nas tratativas. Agora, por conta da decisão jurídica da Suprema Corte, ela está vendo um aumento considerável no número de investidores, através da sua Exchange local.

Porém, no Brasil, a situação é diferente. A incerteza jurídica sobre o tema ainda deixa muitos investidores com um pé atrás.

Criptoativos são uma incerteza, no Brasil

A adoção de criptomoedas aumentou, no Brasil, durante a crise do novo coronavírus.

Porém, o país ainda segue abaixo do seu potencial, no mercado das criptomoedas, embora o ambiente seja favorável. Por aqui, os Bancos tradicionais são caros, lentos e inseguros. Mesmo assim, a maior parte dos investidores nacionais ainda é reticente, quando o assunto são as criptomoedas.

Ainda não há uma regulação efetiva sobre o tema. No máximo, o que existem são as Instruções Normativas publicadas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários. No entanto, os próprios Diretores das principais Exchanges brasileiras defendem que o país aprove uma lei específica sobre o tema.

Naturalmente, o que se espera é dar segurança jurídica aos investidores, principalmente em relação à Receita Federal. Caso os políticos aprovem uma legislação benéfica às criptomoedas, é de se esperar que ocorra um boom de criptoinvestimentos, no país.

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