Queda no Bitcoin não diminui apetite dos brasileiros e ETF de criptomoedas da Hashdex já é o segundo maior da B3

A queda no preço do Bitcoin que chegou a ser negociado acima de US$ 64 mil não diminuiu o apetite dos investidores brasileiros da bolsa de valores no mercado de criptomoedas que impulsionaram o ETF de criptoativos da Hashdex, o HASH11, ao segundo lugar na B3.

A queda no preço do Bitcoin que chegou a ser negociado acima de US$ 64 mil não diminuiu o apetite dos investidores brasileiros da bolsa de valores no mercado de criptomoedas que impulsionaram o ETF de criptoativos da Hashdex, o HASH11, ao segundo lugar na B3.

Assim, com pouco mais de 2 meses o ETF superou diversos outros produtos de investimento na sua categoria, com média diária de R$ 100 milhões negociados por dia, tornando-se o segundo maior ETF em número de cotistas, com mais de 118 mil investidores.

O ETF ja acumula mais de R$ 1,5 bilhão de patrimônio líquido e é composto por uma cesta de criptomoedas que acompanha o NCI (Nasdaq Crypto Index), um índice desenvolvido pela empresa em parceria com a Nasdaq e que atualmente é composto por Bitcoin (64,16%); Ethereum (31,10%); Litecoin (1,12%); Chainlink (0,89%); Bitcoin Cash (0,82%); Uniswap (0,82%); Filecoin (0,59%) e Stellar (0,50%).

“Nesse momento da história, é muito difícil prever os projetos que terão mais impacto no futuro, por isso acreditamos que a melhor maneira de ter exposição a esse mercado no longo prazo é através de uma cesta de ativos,” diz o CEO da gestora, Marcelo Sampaio.

Para o COO da Hashdex, Bruno Caratori, o lançamento do HASH11 é um marco no ecossistema de criptoativos global, assim como na indústria de investimentos brasileira.

“O HASH11 solidifica a posição do mercado de capitais brasileiro como um dos vanguardistas nessa nova classe de ativos, que continua sendo cada vez mais adotada pelos maiores atores dos mercados financeiros mundiais, como nos casos recentes de Goldman Sachs e Blackrock,” diz.

ETF de Bitcoin

A queda no preço do Bitcoin aparentemente também não afetou o desempenho do ETF de Bitcoin da QR Capital que também estreou recentemente na B3 e é o primeiro ETF 100% em Bitcoin da América Latina.

O produto que é negociado na bolsa brasileira com o ticker QBTC11 também vem apresentando bom desempenho e já acumula mais de R$ 122 milhões em liquidez e ja conta com mais de 14.828 cotistas.

A oferta do fundo de Bitcoin da QR Capital é coordenada por BTG Pactual, Easynvest, Órama, Vítreo, Modal Mais e Inter DTVM. Na terça-feira, um dia antes da estreia, o CEO da QR Capital, Fernando Carvalho, comentou a iniciativa:

“Observa-se um amadurecimento desta inovadora classe de ativos, e a QR busca desde sua fundação garantir opções seguras e simples de exposição ao bitcoin. O QBTC11 é um marco tanto no mercadofinanceiro convencional quanto no de ativos digitais por ser um ponto de convergência entre os dois. O investidor agora tem uma opção regulada, de baixo custo e robusta para se expor diretamente ao mais importante criptoativo do mercado, o bitcoin”

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