GloboPlay exibe ‘Como se Tornar uma Divindade na Flórida’, série sobre Pirâmides Financeiras
Seriado que retrata cotidiano de uma pirâmide financeira estreia no GloboPlay e mostra como estes golpes destroem vidas e famílias
Um dos principais serviços de streaming do Brasil, o GloboPlay, vai exibir uma série que retrata as pirâmides financeiras.
Assim, o serviço da Globo exibirá a série “Como se Tornar uma Divindade na Flórida”, criada por Robert Funke e Matt Lutsky.
A série estreou em 25 de agosto de 2019, no Showtime e é estrelada por Kirsten Dunst, uma das atrizes do filme Homem-Aranha 3.
Como se Tornar uma Divindade na Flórida
A série se passa no início dos anos 1990, em Orlando.
Assim, na cidade, Krystal Gill (Kirsten Dunst) é uma funcionária de um parque aquático que ganha um salário mínimo.
Porém em determinado momento ela se infiltra na Founders Amercian Merchandise (FAM), um mega esquema de pirâmide financeira.
No entanto a FAM também levou sua família à ruína, após seu marido perder tudo no negócio.
Porém, determinada a melhorar sua vida e a encontrar uma forma de sustentar sua filha, Krystal passa a conhecer mais a FAM e seus seguidores fanáticos.
Até que seus negócios começam a afetar pessoas próximas, como Ernio (Mel Rodriguez), seu patrão no parque aquático e sua esposa, Bets (Beth Ditto).
Em 26 de setembro de 2019, a série foi renovada para uma segunda temporada que ainda não está disponível.
Madoff
Além de “Como se Tornar uma Divindade na Flórida” há outras séries que revelam um pouco do “submundo” das pirâmides financeiras.
Entre elas a minissérie Madoff.
A minissérie é estrelada por Richard Dreyfuss e é uma adaptação em quatro episódios do livro “The Madoff chronicles: Inside the secret world of Bernie and Ruth”, de Brian Ross.
Assim, os episódios revelam um dos maiores escândalos financeiros do mundo e que destruiu vidas e entrou para a História.
Brasil
No Brasil golpes como pirâmides financeira e esquemas ponzi relatados em ambas as séries acima vem crescendo a cada ano.
Assim o país vive uma “pandemia” de golpes de todos os lados, inclusive com Bitcoin e criptomoedas.
Desta forma, do início do ano até agora, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já abriu mais de 213 processos de investigação contra supostos golpes e, muitos deles, envolvendo Bitcoin e criptomoedas.
Assim, segundo José Alexandre Vasco, superintendente de proteção aos investidores da CVM, 2020 deve bater o recorde de golpes denunciados a autarquia
“Estou no mesmo cargo há 15 anos e esse é um crescimento ímpar na história da CVM, não há precedentes. O número é impactante. A pandemia acelerou aumento e, provavelmente, teremos um recorde [das atividades irregulares e/ou criminais] neste ano”, diz
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