Game de futebol com NFTs colecionáveis tem benefícios exclusivos

O mercado ganha mais um game baseado em blockchain. Batizado de Futster, o jogo permite que os jogadores colecionem NFTs de grandes atletas, clubes do futebol brasileiro e também de equipes fictícias.

O usuário poderá montar times, disputar partidas e participar de campeonatos, além de negociar cards e acessórios em um marketplace.  Cada vitória gerará recompensas ao jogador, como tokens do game e novos cards.

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Os desenvolvedores do Futster também já estão negociando a participação oficial de alguns dos mais importantes clubes e atletas do país no projeto.

Vantagens

O game tem colecionáveis na forma de tokens não fungíveis (NFTs) e será lançado nesta quarta-feira (15), com a disponibilização do Genesis Pass, um passe que garantirá benefícios exclusivos para os primeiros 1.000 jogadores.

Os jogadores terão acesso a pré-vendas, boost de tokens, descontos, itens raros, cartas especiais, prioridade em lançamentos e airdrops. Eles também poderão opinar sobre o jogo em um servidor exclusivo no Discord, onde ganharão brindes e participarão de sorteios, encontros e campeonatos fechados.

O jogo foi inspirado na paixão brasileira e mundial pelo futebol e por álbuns de figurinhas, dando aos jogadores a oportunidade de montar estratégias e serem recompensados pelo bom desempenho no game.

Os cards colecionáveis dos atletas revelam traços comportamentais únicos e estatísticas próprias, o que influencia no desempenho da equipe. Cabe ao player do Futster fazer as melhores combinações de atletas para montar seus times, considerando que as partidas se acontecem com auxílio de inteligência artificial, com lances baseados nas combinações das habilidades e características de cada atleta.

Quem está por trás do Futster?

Entre os co-fundadores, consultores e sócios do Futster, estão nomes da tecnologia e do mercado cripto, como o diretor criativo do Futster e apresentador do podcast RESUMIDO, Bruno Natal, o CEO da QR Capital, Fernando Carvalho, o CEO da Campus Studio, Ivan Duffles, o consultor estratégico do Futster, Luiz Rodolfo A. Ryff e o CTO do Futster, Leo Kaplan.

Além disso, o projeto conta com parcerias com a Gazeus Games, a maior desenvolvedora brasileira de jogos casuais. O produtor executivo do Futster, Ivan Duffles, explica a dinâmica do game:

Os gamers podem ganhar tokens ao vencer partidas de futebol, obter boas posições em competições, finalizar missões e conquistas, atingir posições elevadas no quadro de líderes e completar as diversas coleções disponíveis. Acima de tudo, o objetivo é que os jogadores se divirtam e se envolvam em um game que foge da previsibilidade, devido à quantidade de variáveis envolvidas em cada aspecto. Por exemplo, não existe um card único de cada atleta; são vários, diferentes entre si e aptos a mudanças de nível conforme as conquistas de seu detentor.

Os cards de NFTs e os tokens do Futster são gerados na rede Polygon (MATIC) e na segunda camada da rede Ethereum que garante escalabilidade e eficiência às transações, sem comprometer a segurança e a descentralização da blockchain.  Os tokens seguem o padrão ERC-721 e ERC-20, para que fiquem seguros e facilmente transacionáveis.

O diretor criativo do Futster, Bruno Natal, defende a relevância do projeto no mercado brasileiro:

Estamos, finalmente, colocando o Futster em campo para revolucionar os games no estilo football manager. Nós conseguimos desenhar um game que apela tanto para o aspecto colecionável, de cada um querer ter cards legais e raros do universo Futster, quanto para a estratégia e a integração que movem as competições nos games.

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