Batata frita em NFT: Pringles lança ‘sabor digital colecionável’ em blockchain que já valorizou 1.215 vezes em uma semana

Febre de NFTs chega a uma das maiores marcas de batatas fritas do mundo, a Pringles, que viu 50 tokens dispararem em uma semana

Quando a indústria de tokens não-fungíveis (NFT) parece ter chegado aos seus extremos, sempre surge uma nova notícia para surpreender o mercado.

Uma das marcas mais famosas da indústria de batatas fritas no mundo, a Pringles, surpreendeu ao anunciar um “sabor virtual digital” de seus famosos tubos de batata frita em um token não-fungível, vendido como obra de arte.

Segundo a Pringles, o CryptoCrisp é um sabor em NFT criado pelo artista Vasya Kolotusha, com uma edição limitada de 50 tokens. A empresa fez o anúncio no Twitter:

A arte colecionável já está à venda no marketplace de NFTs Rarible, com a perspectiva de valorização para os compradores do vídeo do tubo de Pringles dançando, com resolução 1080×1080 e em formato MP4. Toda a negociação é feita em Wrapped ETH.

A própria propaganda da Pringles, porém, evidencia que não se trata exatamente de um tubo de batata frita: “Você pode prová-la? Não. Você pode aproveitá-la? Sim”.

Os NFTs começaram a ser vendidos pelo mesmo preço de um tubo de Pringles no mercado, cerca de US$ 1,60 (ou 0,001 WETH), mas já atingiu uma valorização inacreditável, negociada nesta sexta-feira a US$ 1.945 (1,2 WETH), ou mais de R$ 10.000, valorização de 1.215 vezes.

Outra notícia do mesmo tipo ganhou as manchetes com um colunista do New York Times vendendo um de seus artigos tokenizados por inacreditáveis US$ 500 mil.

A Pringles também não está sozinha entre marcas da indústria alimentícia que estão investindo em NFTs. A rede de fast food dos Estados Unidos Taco Bell também lançou uma série de imagens em NFT, assim como a Pizza Hut, que venceu um NFT por nada menos que US$ 8.000.

LEIA MAIS

Você pode gostar...