Flamengo negocia patrocínio de R$ 3 milhões com a Moss, criadora de criptomoeda de créditos de carbono

Maior clube de futebol do Brasil, o Flamengo terá patrocínio da empresa da criptomoeda de créditos de carbono MCO2, a Moss, que já é parceira da exchange Mercado Bitcoin.

O clube de maior torcida do Brasil, o Flamengo, está negociando um acordo de patrocínio com a empresa brasileira de proteção ambiental com blockchain Moss, criador de uma criptomoeda lastreada em créditos de carbono. A notícia é do GloboEsporte.com.

Segundo a matéria, o Flamengo ainda está acertando “detalhes burocráticos” para anunciar a parceria de R$ 3 milhões com a Moss até o fim de 2021. A marca deve ser exibida nos meiões dos jogadores do clube.

A Moss é uma empresa brasileira com atuação no mercado de créditos de carbono, tornando-se a pioneira na tokenização destes ativos e na negociação dos tokens MCO2 através de uma plataforma de exchange, no caso a maior da América Latina, a Mercado Bitcoin.

Os tokens de carbono zero são voltados para o reflorestamento da Amazônia, funcionando como uma forma de compensação ambiental da mesma forma que o mercado já existente de créditos de carbono.

O acordo com a Moss já teria sido assinado, mas depende da aprovação do conselho do atual campeão brasileiro para ser finalmente anunciado.

Em conversa informal com o Cointelegraph Brasil, um membro da diretoria do Flamengo confirma que a negociação está praticamente fechada e que agora só depende do conselho, dizendo ainda que o clube está empolgado por abraçar a causa ambiental em parceria com a Moss.

Tanto o Flamengo quanto a Moss não quiseram se pronunciar oficialmente antes da parceria ser oficializada.

O departamento de marketing do Flamengo já prepara o anúncio, que vai usar o slogan: “Flamengo é o primeiro clube carbono zero do mundo”, em referência à compensação de carbono oferecida pela criptomoeda sustentável da Moss.

A abordagem do marketing é parecida com a usada pela Moss quando a empresa anunciou sua parceria com a Mercado Bitcoin. Na época, a empresa anunciou que todos os Bitcoins negociados pela exchange brasileira seriam compensados ambientalmente pela Moss, criando assim uma espécie de “Bitcoin Verde”.

Em fevereiro, os clientes da Mercado Bitcoin negociaram R$ 10 milhões em MCO2 em iniciativa que buscava arrecadar fundos para a preservação da Amazônia.

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