Fim do bitcoin? Conheça a Ethereum, cripto que valorizou 600% ao ano
Se você pudesse voltar no tempo, você investiria seu dinheiro na internet quando ela estava nos seus primórdios e era um “lugar” praticamente desconhecido? Quem fez isso em meados dos anos 70 teve retornos inimagináveis, afinal, a tecnologia tornou-se a base da sociedade moderna na chamada Era da Informação. A tecnologia ditou processos e mudou o modo como o homem se comportava há séculos.
É certo que não é mais possível apostar dinheiro nos primórdios do World Wide Web, mas, e se fosse viável investir em uma “nova internet”?. Essa é a ideia da Ethereum, uma plataforma que funciona como uma rede onde desenvolvedores de softwares podem criar sistemas de contratos inteligentes, ou seja, contratos que se executam automaticamente, sem precisar de alguém ou alguma instituição para intermediar.
Saiba como ganhar dinheiro investindo na Ethereum, a “nova internet”
Outro ponto interessante da nova tecnologia, é que o seu fundador decidiu que toda ação feita dentro da plataforma deveria ser paga com uma criptomoeda própria, foi então que o Ether (EHT) foi criado. Ou seja, a Ethereum é a plataforma onde os sistemas são desenvolvidos, e o Ether é o combustível dessa plataforma.
Na hora de investir, é no Ether que os investidores colocam seu dinheiro, mas os dois termos são comumente tratados como iguais no meio dos criptoativos, afinal, um não funciona sem o outro. Mas assim como no início da internet o sistema gerava dúvidas nos investidores, é comum que muitas pessoas tenham receio de investir na Ethereum.
Entenda como investir em Ether, o criptoativo que valorizou mais de 600% em meio à crise
Criptomoeda Ethereum valoriza mais de 600% desde o início de 2020
Acontece que desde o início de 2020, a criptomoeda já valorizou mais de 600% e ultrapassou os R$ 3 bilhões em valor de mercado. No total, foram mais de R$ 33 trilhões em transações de Ether ao ano. Não à toa, a moeda tornou-se o segundo maior criptoativo do mundo, atrás apenas do Bitcoin.
Enquanto isso, o Bitcoin – a mais famosa e negociada criptomoeda – aprofunda quedas em valor. Na semana de 15 a 19 de novembro, o ativo acumulou uma queda de 12% e as perspectivas são de que a desvalorização continue no curto prazo.
Apesar de ganho passado não ser garantia de lucro futuro, a Ethereum tem sido uma aposta de diversos bancos e instituições financeiras:
Inclusive, o head de research no BTG Digital Assets, Nicholas Sacchi, elaborou um relatório gratuito no qual explica:
- por que o segundo maior criptoativo do mundo valorizou mais de 600% ao ano;
- quais as vantagens para o investidor;
- como aproveitar este momento para buscar lucros exponenciais.
No relatório “Simplificando: por que investir em ethereum?”, que pode ser baixado gratuitamente no link abaixo, Sacchi ainda traz um panorama sobre o mercado de Ethereum e as perspectivas da criptomoeda para os próximos anos.
[BAIXAR RELATÓRIO] Simplificando: por que investir em Ethereum?
Para quem não conhece, Nicholas Sacchi é economista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, entusiasta de temas como inovação tecnológica. O especialista atuou em bancos de investimentos, corretoras de valores e exchanges de criptomoedas. Nos últimos anos, passou a se dedicar ao mercado de criptoativos e à tecnologia do blockchain. É especialista no tema e, atualmente, head de research no BTG Digital Assets, com passagens pela Exame, Money Times e Empiricus.
Confira o relatório sobre Ethereum elaborado por um especialista no tema
Mas, para investir em algo que se diz tão promissor, é preciso entender exatamente onde está apostando o próprio dinheiro. Por isso, confira abaixo um guia com informações essenciais sobre Ethereum.
O que são Ethereum e Ether?
A plataforma Ethereum é uma nova rede blockchain, com uma linguagem de programação própria que permite a criação de contratos inteligentes. Basicamente, é um grande computador descentralizado capaz de executar as mais diversas tarefas de forma autônoma.
Além disso, o criador da Ethereum, Vitalik Buterin, decidiu que todas as ações feitas dentro da plataforma seriam pagas com uma criptomoeda própria. Ou seja, essa rede possui sua própria criptomoeda, o Ether (ETH), que funciona como meio de troca dentro da plataforma. Nesse ambiente digital, desenvolvedores de softwares podem criar sistemas de contratos que são executados em uma máquina virtual denominada Ethereum Virtual Machine (ou EVM, na sigla em inglês).
Um computador rápido, ágil e com altíssimo desempenho. Por causa do histórico de funcionamento ininterrupto por cinco anos, a Ethereum hoje é considerada uma das redes mais seguras para transações rápidas e registro de informação.
Como surgiram a Ethereum e o Ether?
A Ethereum foi citada pela primeira vez por seu fundador, Vitalik Buterin, em 2013, mas foi oficialmente lançada apenas em 2015. O russo naturalizado canadense começou o desenvolvimento do que se tornou a segunda maior criptomoeda do mundo por causa de um jogo de videogame. Após passar três anos jogando o famoso World of Warcraft, Vitalik perdeu todo o seu tempo depois que a produtora do jogo mudou as características de um de seus personagens.
Foi esse episódio aparentemente insignificante que motivou Buterin a buscar outros objetivos de vida e encontrar o bitcoin. Após um tempo lidando com a criptomoeda (e criando o próprio blog sobre o tema), o russo percebeu que os criptoativos até então disponíveis não eram suficientemente amplos, estavam focados em resolver apenas problemas específicos. No caso do Bitcoin, a tecnologia é focada apenas em transações financeiras, por exemplo.
Então, com 19 anos, Buterin começou a planejar a plataforma que traz a revolução para o sistema financeiro. Após se juntar com outros especialistas no tema, ele lançou a plataforma Ethereum em 2015.
Diferenças entre Ethereum e Bitcoin
A Ethereum e o Bitcoin têm muitas semelhanças, mas no caso da primeira, o foco está no desenvolvimento da plataforma e não especificamente no do ativo digital usado como “moeda” dentro dela (Ether), como acontece com o Bitcoin.
Além disso, ao contrário do blockchain do bitcoin, que surge com apenas a função direta de fazer transações financeiras, a Ethereum se comporta mais como uma ferramenta para criação de dApps — aplicativos e sistemas desenvolvidos na plataforma, que funciona como uma Apple Store ou Play Store –, oferecendo aos desenvolvedores um espaço para a criação de suas próprias aplicações em uma tecnologia descentralizada.
Agora que você já entendeu o funcionamento da Ethereum e do Ether, baixe o relatório GRATUITO e EXCLUSIVO elaborado pelo especialista no tema e head de research no BTG Digital Assets, Nicholas Sacchi.
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