FGV terá formação em ‘algorítimos’ que também abordará Bitcoin e criptomoedas
Faculdade Getúlio Vargas oferece, no Rio de Janeiro, formação profissional em algorítimos, curso também abordará Bitcoin e criptomoedas
A Faculdade Getúlio Vargas, FGV, que tem uma parceria com a Ripple, responsável pelo desenvolvimento da criptomoeda XRP, terá, em seu campus no Rio de Janeiro, um dos primeiros cursos de Ciência de Dados do Brasil. O curso também abordará Bitcoin e criptomoedas.
A primeira turna começará em 2020 e o foco do curso é a ‘ciência’ dos algoritimos e terá duração de 4 anos, com pilares estabelecidos em computação e a estatística, “São áreas correlatas à Ciência de Dados. O terceiro pilar é a própria ciência, com disciplinas como Análise Exploratória de Dados e Visualização, na qual o aluno vai não só discutir como analisar os dados, mas também seu design”, afirma coordenador do curso da FGV-RJ, Yuri Saporito.
Temas como as criptomoedas também serão abordados junto com tópicos como privacidade, segurança da informação e ética. O curso da FGV-RJ está em elaboração desde 2017, mas só foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) este ano.
“No último semestre, o aluno terá de passar pela disciplina de Ética na Manipulação dos Dados”, explica Saporito. “A ideia é que o estudante tenha experiência primeiro, para que a discussão não fique etérea. Queremos formar profissionais que entendam questões como anonimização e privacidade.”
Oferecido pela Escola de Matemática Aplicada (Emap), quem deseja se inscrever para o curso deve prestar o vestibular que acontece neste mês para preencher 40 vagas.
Como noticiou o Cointelegraph sobre falas em projetos baseados em blockchain, a MakerDAO, a organização descentralizada que roda em Ethereum, corrigiu um bug crítico que poderia resultar na perda completa de fundos para todos os usuários do Dai.
Em 1º de outubro, o usuário lucash-dev, do HackerOne, divulgou um relatório que revelava um bug crítico na atualização Multi-Collateral Dai (MCD), planejada para a MakerDAO. O bug poderia ter permitido que um invasor roubasse todas as reservas armazenadas no sistema MCD – possivelmente dentro de uma única transação, disse Lucash-dev.