Fan token da seleção brasileira sobe 61% em 30 dias e assume liderança da categoria com a aproximação da Copa do Mundo

Criptoativos ligados ao mundo do esporte voltaram a apresentar ganhos, com destaque para o futebol.

A pouco menos de um mês para o pontapé inicial da Copa do Mundo do Catar, os fan tokens ligados ao futebol voltaram a testar um rali diário por meio da alta de quase todos os criptoativos desta categoria, ligados ao esporte das multidões. Entre os destaques dos criptoativos deste seguimento, estavam os fan tokens de algumas seleções que disputarão o torneio e que se apresentam como favoritas para levantar a taça.

De acordo com o que apresentava o monitoramento do CoinMarketCap, o BFT, fan token da seleção brasileira de futebol, que esgotou em menos de uma hora após seu lançamento, ocupava a primeira colocação em ganho mensal com 61% de valorização ao ser negociado por US$ 1,02 na manhã desta terça-feira (25), quando apresentava alta diária de 2,5%.

Gráfico trimestral do par BFT/USD. Fonte: CoinMarketCap

Pelo que apresentava o gráfico dos últimos 90 dias, o BFT permaneceu relativamente lateralizado em torno de US$ 0,12 até o início de agosto, quando começou a apresentar um movimento ascendente que elevaria o preço do token em mais de 100% nas duas semanas seguintes, para US$ 0,30.

Após uma correção de preço que baixou o token para próximo de US$0,20, o BFT caminhou relativamente de lado do dia 25 de agosto até meados de setembro, quando voltou a se comportar de forma expansiva. Porém, um forte movimento vertical elevou o preço do BRF de US$ 0,30, no dia 21 de setembro, para um pico de US$ 1,65, uma semana depois, período em que o BRZ registrou um ganho semanal de 450%.

Pelo desenvolvimento do gráfico é possível visualizar que o BFT recuou até o último dia 10, quando era negociado em torno de US$ 0,82. No último dia 16, o fan token da seleção brasileira voltou a apresentar um comportamento de alta, que permanecia até esta terça. 

Outra alta mensal foi a do SNFT, fan token da seleção espanhola, negociado pouco acima de US$ 0,44 e com alta mensal de 27%.  Já o ARG, fan token da seleção argentina, apesar de uma alta diária de 10,5%, acumulava uma retração mensal de 11% ao ser trocado de mãos por US$ 5,18.

Quem parece estar do outro lado do campo são alguns dos principais craques que disputarão a Copa, que preferem investir em imóveis e hotéis a criptomoedas, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

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