Especialista aponta 4 criptomoedas para seguir na semana e que podem continuar em alta

Quais são as melhores criptomoedas para acompanhar esta semana? Especialista aponta os 4 criptoativos que ele acredita podem subir

Mesmo com a recente queda no preço do Bitcoin, ao longo dos últimos 10 dias os fechamentos dos preços do BTC ficaram acima do suporte de US$ 42,7, reforçando a tendência de alta e fazendo com que o movimento alcançasse a resistência de US$ 47 mil. Isso é o que aponta uma análiser realizada pela Transfero e compartilhada com o Cointelegraph.

Fonte: Trading View

Além disso a empresa aponta também que após o BTC sustentar seu valor acima de US$ 42 mil, chegando a testar novamente US$ 48 mil, o índice de Fear & Greed voltou a subir também.

Portanto, segundo a equipe da Transfero, isso demonstra que os investidores voltaram a ter um pouco mais de confiança no mercado. Atualmente o índice encontra- se em 52 pontos, o que significa um aumento de 30% quando comparado à semana anterior.

Fonte: alternative.me

“Após alcançar a resistência de US$ 47 mil, o movimento de alta pode perder um pouco de força, trazendo possíveis pequenas correções, o que levaria os preços para a faixa dos US$ 46 mil /US$ 4 mil”, disseram os analistas.

Fonte: coinmarketcap.com

Desta forma a equipe de analista destaca que é importante notar também que em março as altcoins voltaram a ter um movimento forte de alta, após ficarem perto da mínima de capitalização do mercado no final de fevereiro. O marketcap, excluindo o BTC, chegou a subir mais de 35% no período.

“Algumas moedas tiveram grande impacto nessa subida, com destaque para ApeCoin, Zilliqa, AAVE, Solana dentre outras”, finalizam.

 4 criptomoedas para seguir na semana e que podem continuar em alta

Diante deste cenário em que as altcoins vem ajudando a impulsionar o mercado de criptomoedas, Lucas Schoch, CEO e fundador da Bitfy, aponta 4 criptomoedas que tiveram grande desenpenho na semana e podem continuar sua jornada de alta.

A primeira criptomoeda na lista de Schoch é a Waves, uma plataforma blockchain multifuncional criada pelo ucraniano Alexander Ivanov com sedes na Rússia e na Suíça, e que possui como destaque a criação de DApps e contratos inteligentes dentro da plataforma.

A rede facilita a criação de tokens personalizados próprios, e foi lançada em 2016 com objetivo de propor melhorias em velocidade e utilização das primeiras plataformas blockchain. 

Em 2020 a Waves iniciou seu projeto de interoperabilidade com a rede Ethereum e liberou seu token WAVES, como um ativo padrão ERC-20, e nesta última semana a criptomoeda valorizou quase 65%.

A segunda criptomoeda na lista do analista é a Aave, um protocolo DeFi que permite aos seus usuários emprestarem e tomarem emprestado criptomoedas para constituir liquidez. Os credores ganham juros depositando os ativos digitais em pools de liquidez, assim os mutuários podem utilizar suas criptomoedas como garantia para fazer um empréstimo rápido.

“Após um rebranding, ETHLend como era chamado quando foi lançado, passou a ser Aave, em setembro de 2018, e oferece aos titulares taxas com desconto, além de servir como um token de governança (que dá aos proprietários o poder da opinião sobre o desenvolvimento futuro do protocolo). Nesta semana o protocolo que gera liquidez aos seus usuários está valorizando o equivalente a 51%”, destacou

Outra criptomoeda indicada pelo analista é a VeChain, uma das plataformas mais antigas de cadeia de suprimentos, ela é alimentada por uma rede blockchain dedicada, e foi lançada em 2016 pelo criador e co-fundador Sunny Lu que também foi CIO da Louis Vuitton China.

A plataforma utiliza dois tokens, VET e VTHO , que respectivamente servem para gerenciar e criar valor com base em sua blockchain pública VeChainThor.  Basicamente explicando os tokens, o VET gera o VTHO, que atua como reserva de valor e meio de transferência, usado para pagar os custos do GAS, sem que haja a necessidade de despender VET ao escrever dados.

“Nestes últimos sete dias a criptomoeda vem figurando entre as mais valorizadas da semana, com uma alta fixada em 50%”, destacou.

Em quarto lugar o analista aponta o protocolo de liquidez DeFi, THORChain, que permite aos seus usuários trocarem de maneira fácil suas criptomoedas em uma variedade de redes sem que percam a custódia total de seus ativos no processo.

Funciona da seguinte maneira: os usuários podem realizar a troca de um ativo por outro em um ambiente sem permissão, que não precisa depender de livros de pedidos para obter liquidez. 

A plataforma possui um token de utilitário nativo, RUNE, usado como a moeda base no ecossistema THORChain, também usado para governança e segurança da plataforma como parte dos mecanismos de resistência, já que os nodes da THORChain devem comprometer um mínimo de 1 milhão de RUNE para participar de seu processo de consenso rotativo.

“Nesta última semana a criptomoeda vem obtendo uma alta na valorização de aproximadamente 45%”,finaliza.

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