Exchange brasileira é a segunda do mundo a fechar patrocínio de e-sports
A segunda empresa de criptomoedas do mundo a fechar patrocínio com um time de e-sports é brasileira. A Rensga Esports, equipe participante do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL), selou acordo com a exchange nacional BitPreço.
A exchange brasileira adquiriu os naming rights da equipe, que agora irá se chamar Rensga BitPreço Os valores e duração do patrocínio não foram divulgados.
Segundo o CEO da equipe, Djary Veiga, possíveis restrições impostas pela Riot Games, organizadora do CBLOL, terão impacto direto no negócio. Isso porque o novo nome do time não será mencionado durante as transmissões oficiais do evento.
Dessa forma, a BitPreço só terá a publicidade na camisa utilizada pelos jogadores durante as partidas. No último sábado (7), o nome da exchange já foi estampado na vitória contra a LOUD, que garantiu uma vaga na semifinal do torneio.
Tanto o valor a ser pago, quanto o tempo o tempo de duração do patrocínio irão depender de como a liga lidará com patrocínios ligados a criptomoedas, algo que Veiga diz estar trabalhando para que o nome da exchange tenha maior destaque nos eventos.
FTX abrindo portas
Reiga destacou que o negócio só foi possível de ser concretizado devido ao contrato de naming rights que a equipe norte-americana TSM realizou com a FTX. A exchange irá pagar mais de R$ 1 bilhão para fazer parte do nome do time de e-sports.
As conversas entre a Rensga e a BitPreço começaram logo após o anúncio do patrocínio da FTX. A Riot Games, que antes tinha uma política mais restritiva em relação a publicidades envolvendo criptomoedas, passou a adotar uma postura mais flexível. Dessa forma, o acordo pôde ser concretizado.
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