Ex-Mercado Bitcoin, Rodrigo Batista, anuncia criptomoeda lastreada em Reis construída em Ethereum e Stellar
Ex-fundador da exchange Mercado Bitcoin anuncia lançamento de criptomoeda lastreada em reais e construída em Ethereum e Stellar
O ex-dono da exchange brasileira Mercado Bitcoin, Rodrigo Batista, (ele deixou o MB em abril de 2019 quando vendeu sua parte do negócio para os irmãos Gustavo e Maurício Chamati), anunciou a criação de uma stablecoin lastreada em reais, que funcionará tanto na rede Ethereum quando na Stellar, segundo comunicado de imprensa compartilhado em 29 de janeiro com o Cointelegraph.
Os tokens serão emitidos pela nTokens , empresa de Batista junto com Thomaz Teixeira e devem ser usados por fintechs e empresas para fazerem operações internas e entre si. Além disso o lastro das moedas virtuais emitidas ficará depositado em instituições financeiras no Brasil.
“A rede Stellar oferece diferenciais como custo menor e mais velocidade em relação à rede Ethereum”, destacou Thomaz.
O empresário também destaca que o objetivo da nTokens para 2020 é disponibilizar o ativo também para em outras operações b2b e para negociação por pessoas físicas. A nTokens trabalha também na criação de outros ativos financeiros que serão usados para facilitar investimentos e fluxo de capitais no Brasil.
Os executivos não comentaram se já há negociação para integração em exchanges no país contudo disseram que há muitas possibilidades sendo estudadas para o token em 2020 e que em breve devem divulgar novidades.
Além do projeto de Batista, outras empresas também já lançaram stablecoins lastreadas em reais, como a Stratum, com a RAS. Também há o RealT, construído em Ethereum, o FBRLT, com Waves e o BRLT também feito em Ethereum. A startup Transfero também anunciou recentemente o lançamento oficial da BRZ, outra stablecoin lastreada em reais.
Recentemente, como noticiou o Cointelegraph, Batista contando com apoio do Banco Central do Brasil e da Cielo, desenvolveu uma espécie de ‘banco digital’ dos bancos digitais, o Saxperto, que permite aos bancos e fintechs usaram comércios e até bares como pontos de saque para seus clientes.
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