Ethereum (ETH) se aproxima de máxima histórica – o que vem a seguir?
O Ethereum (ETH) entrou em uma forte tendência de alta em fevereiro, fechando o mês com um salto de 56%. Essa tendência tem se mantido este mês.
No entanto, não se descarta uma correção, pois o mercado atingiu seu ponto de saturação. O ETH começará a cair enquanto o mercado esfria?
Ethereum atingiu um topo?
O Ethereum era negociado a US$ 3.921 no fechamento da matéria. O preço da segunda maior criptomoeda do mundo subiu 56% no último mês, passando de US$ 2.500 para o preço de negociação.
Ao fazer isso, boa parte de suas moedas se tornou lucrativa e, com o ativo agora a menos de 18% de distância da máxima histórica de US$ 4.626, o topo do mercado parece ter se formado. Um topo significa o nível máximo atingido pelos preços ou índices de ativos antes de uma subsequente queda. Isso geralmente indica uma mudança do sentimento para possíveis tendências de queda ou correções.
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Esse topo de mercado é formado quando mais de 95% da oferta circulante está em lucro e, no momento, 97,5% do ETH em circulação se encontra nesse estado. O evento ocorreu pela última vez em novembro de 2021, quando o ETH estabeleceu sua ATH atual.
Isso confirma que uma queda de preço está próxima. Em segundo lugar, os indicadores técnicos também estão se tornando de baixa, confirmando que a bull run atual está chegando ao fim.
O MACD (Moving Average Convergence Divergence) no gráfico diário está prestes a formar um cruzamento de baixa, com o histograma pronto para exibir candles vermelhos nos próximos dias. O mesmo pode ser observado no Índice de Força Relativa (RSI).
Previsão de preço
O Ethereum está sendo negociado acima de uma faixa de resistência entre US$ 3.582 e US$ 3.829, que está em vigor há três anos. Pelo que parece, o preço provavelmente cairá através desse bloco para testar a linha de Retração de 0,5 de Fibonacci marcada em US$ 3.582.
Se a realização de lucros for forte e a criptomoeda cair ainda mais, é possível uma queda para US$ 3.336. Isso marcaria uma desvalorização de 14% em relação ao preço atual, levando, portanto o ativo de volta ao preço do início de março.
No entanto, como o limite superior do bloco de resistência coincide com a retração de 0,618, esse nível também é conhecido como o piso de suporte em uma tendência de alta. Por fim, se se sustentar acima dele, pode tentar outra tentativa para estabelecer uma nova máxima histórica. Para isso, precisaria subir 17,93%, invalidando a tese de baixa.
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