Departamento de Justiça dos EUA diz que o uso de moedas de privacidade é ‘sinal de possível conduta criminosa’
As moedas de privacidade estão recebendo mais atenção do que nunca do governo dos EUA.
O novo relatório do Departamento de Justiça (DoJ) dos EUA divulgado nesta quinta-feira, diz que os traders de criptomoedas que lidam com moedas como Monero, Dash e Zcash estão inerentemente envolvidos em “atividades de alto risco”.
De acordo com o “Relatório da Força-Tarefa Digital Cibernética do Procurador-Geral”, divulgado pelo DOJ em 8 de outubro, as criptomoedas baseadas no anonimato, ou AECs, afetam e até mesmo facilitam o combate à lavagem de dinheiro (AML) e combate ao financiamento do terrorismo ou CFT, regulamentos instituídos por empresas que negociam em moeda fiduciária.
A força-tarefa citou moedas, incluindo Monero (XMR), Dash (DASH) e Zcash (ZEC).
“O Departamento considera o uso de AECs uma atividade de alto risco, indicativa de possível conduta criminosa”, afirma o relatório. “Os AECs são frequentemente trocados por outros ativos virtuais como Bitcoin, o que pode indicar uma técnica de camadas de ativos virtuais cruzadas para usuários que tentam ocultar comportamento criminoso.”
Esta é uma história em desenvolvimento e será atualizada.
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