Boletim DeFi: Aave e Lido inovam ao implementar DVT
Liderando o movimento de finanças descentralizadas (DeFi) na última semana, a Lido Finance anunciou o lançamento de sua tecnologia Simple Distributed Validator Technology (DVT) na rede principal do Ethereum.
Essa inovação permite que stakers individuais e comunitários operem validadores, democratizando a participação e aprimorando a segurança e a descentralização do ecossistema de operadores de nós. Confira as novidades das finanças descentralizadas (DeFi) na última semana.
Aave avança no DeFi ao implementar DVT simples
Em um movimento para agilizar o staking, a comunidade da Aave apresentou a proposta FastPass. O objetivo é permitir que uma parte dos stakers do Safety Module pule o período de 20 dias de congelamento mediante o pagamento de uma taxa. Essa proposta, se aceita, poderá aumentar significativamente a liquidez e a flexibilidade dos stakers da Aave.
A Aave marca outro avanço na esfera DeFi com o lançamento de seu módulo Simple Distributed Validator Technology (DVT). Após uma votação decisiva da Lido DAO, o protocolo estabeleceu as bases para um conjunto diversificado de operadores de nós. Integrando, portanto, a comunidade e os stakers individuais ao ecossistema de staking do Ethereum.
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A recente ativação do módulo DVT Simples significa que o novo ETH em staking com a Lido fluirá automaticamente para esse sistema. Esse mecanismo permanece em vigor até atingir a capacidade total, após os novos stakings serão revertidos para o Curated Module. Esse desenvolvimento reflete o compromisso da Aave com a descentralização e a inovação.
Já superando as referências mínimas de desempenho, a terceira rede de teste do Obol inicia a integração do primeiro grupo de 12 clusters. A próxima conclusão da terceira rede de teste SSV Network ressalta ainda mais as métricas de desempenho robustas. Implementações cruciais para os esforços pioneiros da Aave no espaço DeFi.
Com a expectativa de adicionar 250 novos operadores de nós, a Aave demonstra que o DVT é um caminho rápido para reforçar a robustez operacional e a descentralização, uma etapa vital na evolução do protocolo dentro do DeFi.
Outros novidades da semana passada
- Em meio a essas atualizações, a stablecoin USDA do protocolo Angle entrou em operação para uso público. A USDA tem como objetivo oferecer um rendimento nativo de 10%, respaldado por ativos do mundo real. Além disso, ela incorpora mecanismos para combater cenários de de-pegging juntamente com liquidez comparável ao USDC.
- Entretanto, nem todos os acontecimentos foram positivos. A Hedgey Finance sofreu uma violação de segurança, com explorações nas blockchains Ethereum e Arbitrum que resultaram em uma perda total de US$ 44,7 milhões. Destacando, portanto, a necessidade sempre presente de medidas de segurança robustas nas plataformas DeFi.
- A Ether.fi anunciou planos para introduzir o Ethereum empacotado (WeETH) em várias soluções de camada 2, expandindo seu alcance e utilidade. Além disso, na esteira da atualização da Ether.fi, a semana viu uma infinidade de integrações, parcerias e mudanças propostas, todas apontando para um ecossistema DeFi interconectado e em rápida evolução.
Estes desenvolvimentos colocaram os observadores do setor de prontidão, monitorando de perto os possíveis impactos dessas inovações no DeFi. Com fundos significativos fluindo para vários projetos, desde infraestrutura até jogos e IA, as implicações para as estratégias de investimento e a dinâmica do mercado são profundas.
Por fim, a comunidade também aguarda ansiosamente os próximos lançamentos e propostas, como a Worldcoin’s World Chain com stacks da Optimism e a Oferta Inical Aberta da Myso Finance’s. Espera-se que esses eventos alimentem ainda mais o impulso do espaço DeFi, apresentando novas oportunidades e desafios.
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