Metaverso Cryptovoxels, o Minecraft do mundo cripto, sai na frente do Facebook e vai permitir importar avatares de outras metaversos
A plataforma Cryptovoxels, construída como um metaverso usando o blockchain Ethereum (ETH), vem sendo apontado como o Minecraft dos tokens não fungíveis (NFTs) e anunciou uma nova funcionalidade que lhe coloca a frente da proposta do criador do Facebook, Mark Zuckerberg
A plataforma Cryptovoxels, construída como um metaverso usando o blockchain Ethereum (ETH), vem sendo apontado como o Minecraft dos tokens não fungíveis (NFTs) e anunciou uma nova funcionalidade que lhe coloca a frente da proposta do criador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Segundo anúncio dos desenvolvedores da plataforma, o Cryptovoxels está trabalhando em uma funcionalidade que irá permitir aos usuários importar seus NFTs de outros projetos para usar em seu mundo virtual.
Desta forma o usuário poderá navegar entre diferentes metaversos usando apenas uma versão de seu eu digital, proposta que Zuckerberg vem chamando de multiverso e que ele defende precisa ser adotada pelas empresas para construir um verdadeiro universo online.
No caso do Cryptovoxels a interpolaridade de seu metaverso será dada inicialmente com as plataformas Meebit, Void, Metakrew ou Clone X NFT. Ao mesmo tempo, o sistema de avatar existente permanecerá, então qualquer avatar pode usar itens do voxel.
Um dos principais desenvolvedores do projeto, Ben Nolan compartilhou esses planos para avatares NFT em Cryptovoxels em uma recente publicação no twitter no qual também destacou que a plataforma vai aperfeiçoar os wearables do gamed.
We’ve started work on VRM Avatars. 😱
We’re going to allow you to be your Meebit / Fluf / Yeti / Chibi / Ape / Metaani in world. And we’re going to supercharge the wearables market to make .vox wearables even more powerful. pic.twitter.com/WFo5owpWrc
— Cryptovoxels (@cryptovoxels) November 17, 2021
Navegando entre diferentes mundos no metaverso
Nolan explicou ainda que para que os avatares possam navegar entre os diferentes metaversos o usuário precisará usar um arquivo chamado VRM, geralmente oferecido como um arquivo para download ao titular do NFT.
O VMR irá garantir que um avatar NFT possa ser usado em diferentes metaversos.
No caso do Cryptovoxels, Nolan quer implementar esse novo recurso antes do final do ano, mas reconhece que isso virá com alguns desafios. Por exemplo, o modelo VRM precisa ser adaptado ao modelo de esqueleto usado em Cryptovoxels.
Além das plataformas Meebit, Void, Metakrew e Clone X NFT que serão integradas ao Cryptovoxels neste momento outros projetos também oferecem NFTs com VRM, como é o caso do VOID e Fluf World.
Nolan também destacou que a plataforma está trabalhando em outras interoperabilidades e em novas funcionalidades para o Cryptovoxels com o objetivo de habilitar o game como um metaverso totalmente aberto e interoperável.
O game, construído no estilo Minecraft, permite que os usuários contruam lojas, galerias de arte com NFTs e qualquer outra coisa que você possa imaginar por meio da compra de terrenos virtuais assim como ocorre em Decentraland e The Sandbox.
Como no Second Life os usuários também podem encontrar com outras pessoas em um mundo virtual aberto em forma pixelizada ou cúbica.
Nesta realidade virtual, você vai morar na Origin City, cujas ruas são propriedade da The Corporation. Apenas os terrenos são propriedade dos usuários que os compram, então somente neles você poderá adicionar e remover blocos ou criar negócios aos seus terrenos.
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