Negociação de criptomoedas vai migrar para o Metaverso, diz estudo focado em desenvolvedores

A maioria dos desenvolvedores acredita que a inovação em criptomoedas e blockchain será “crítica para moldar o futuro do metaverso”.

Um novo estudo mostra que os desenvolvedores acreditam que o Metaverso pode se tornar a maneira “mais popular” de comprar e vender criptomoedas algum dia.

O estudo, encomendado pelo provedor de API Agora, pesquisou os pensamentos e ideias de 300 desenvolvedores sobre o Metaverso. “Como eles estarão posicionados na linha de frente de praticamente todos os desenvolvimentos que ocorrem no metaverso, seus pensamentos e opiniões têm muito peso”, diz Tony Zhao, fundador e CEO da Agora.

A pesquisa mostra que 57% dos desenvolvedores acreditam que o Metaverso algum dia será a maneira mais proeminente de negociar criptomoedas. No entanto, um em cada três entrevistados acredita que a privacidade e a segurança dos dados podem ser um grande desafio para o Metaverso.

Enquanto isso, os pesquisadores também perguntaram aos desenvolvedores se o papel dos tokens não-fungíveis (NFTs) continuará a crescer e se tornar a maior forma de moeda no Metaverso. 53% dos entrevistados concordaram, enquanto 24% discordaram.

Os pesquisadores também descobriram que a maioria dos desenvolvedores acredita que a inovação em criptomoedas e blockchain será “crítica para moldar o futuro do metaverso”. 70% dos entrevistados concordaram que os avanços na esfera blockchain e cripto afetariam significativamente o Metaverso.

72% dos participantes da pesquisa acreditam que o engajamento em tempo real será crucial para criar uma “experiência conectada” no Metaverso. Além disso, os resultados também mostraram que 55% dos participantes acreditam que o Metaverso substituirá as interações sociais da vida real em um futuro próximo.

Em março de 2022, as empresas começaram a se estabelecer no Metaverso. As empresas lançaram ou anunciaram planos para trazer seus negócios para o mundo virtual. As empresas pretendem usar o Metaverso para reuniões de negócios, como um hub de inovação e como uma plataforma de engajamento de usuários.

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